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Conheça o iate onde Leonardo DiCaprio ficou hospedado no Rio

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iG São Paulo

Quinta maior embarcação particular do mundo, o barco pertence a um xeque árabe

O ator Leonardo DiCaprio passou quase despercebido no jogo de abertura da Copa, nesta quinta-feira, no Itaquerão, mas o barco que o hospedou não teria como se esconder no Pier Mauá, no Rio.

Mais: Conheça os dez maiores iates do mundo

Com 147 metros de comprimento, o Topaz é o quinto maior iate particular do mundo

Com 147 metros de comprimento, o Topaz é o quinto maior iate particular do mundo

Foto: Reprodução

O superiate pertence ao xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan, dono do Manchester City e membro da família real Abu Dhabi

O superiate pertence ao xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan, dono do Manchester City e membro da família real Abu Dhabi

Foto: Reprodução

Com design assinado pelo britânico Tim Heywood, a construção do Topaz consumiu US$ 530 milhões

Com design assinado pelo britânico Tim Heywood, a construção do Topaz consumiu US$ 530 milhões

Foto: Reprodução

Quinta maior iate particular do mundo, o Topaz tem 147 metros de comprimento, 21 de largura e oito andares. Lançado em 2012 pelo estaleiro alemão Lurssen, sua construção consumiu US$ 530 milhões, mas pouco se sabe sobre o seu interior assinado pelo designer britânico Tim Heywood, que tem desempenhado um papel importante na produção de alguns dos melhores iates do mundo há 40 anos.

Pertencente ao xeque dos Emirados Árabes, Mansour bin Zayed Al Nahyan –  dono do time de futebol inglês Manchester City e membro da família real Abu Dhabi – , o barco é maior que toda a frota da Marinha brasileira. 

Mais:
- Saiba onde os famosos costumam se hospedar pelo mundo
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Famosos vendem tudo

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iG São Paulo

De iate do rei da Espanha a casa de astro de Hollywood. Conheça as “pechinchas” de luxo que estão à venda

Quem disse que vida de milionário é só acumular bens? Com ou sem crise, vira e mexe surge no mercado alguma casa, avião ou barco deslumbrante à venda. O mais recente é o iate de 136 pés do ex-rei da Espanha, Juan Carlos, que procura um novo dono disposto a pagar cerca de US$ 11 milhões. Valor com 20% de desconto, segundo especialistas. Veja outros bons negócios disponíveis no mercado.

O Racho Forked Lightning, pertencente à atriz Jane Fonda, em Santa Fé, Novo México (EUA), está à venda por US$ 19,5 milhões

O Racho Forked Lightning, pertencente à atriz Jane Fonda, em Santa Fé, Novo México (EUA), está à venda por US$ 19,5 milhões

Foto: Reprodução

Comprada em 2000, a propriedade de 9,6 mil m² fica às margens do Rio Pecos

Comprada em 2000, a propriedade de 9,6 mil m² fica às margens do Rio Pecos

Foto: Reprodução

A propriedade de Jane Fonda tem três casas, sendo que a principal, batizada River House, tem 900 m²

A propriedade de Jane Fonda tem três casas, sendo que a principal, batizada River House, tem 900 m²

Foto: Reprodução

A atriz decidiu vender o rancho por não ter mais tempo de aproveitá-lo

A atriz decidiu vender o rancho por não ter mais tempo de aproveitá-lo

Foto: Reprodução

Após abdicar do trono da Espanha, o rei Juan Carlos anunciou a venda de seu iate de 136 pés

Após abdicar do trono da Espanha, o rei Juan Carlos anunciou a venda de seu iate de 136 pés

Foto: Reprodução

Mas o grupo de empresários de Majorca, que havia dado a embarcação ao rei em troca de promoção da região, pediu-o de volta

Mas o grupo de empresários de Majorca, que havia dado a embarcação ao rei em troca de promoção da região, pediu-o de volta

Foto: Reprodução

De qualquer forma, o iate está à venda por US$ 11 milhões, valor 20% abaixo do mercado

De qualquer forma, o iate está à venda por US$ 11 milhões, valor 20% abaixo do mercado

Foto: Reprodução

Com estrutura a prova de bala, o iate tem amplas áreas de lazer e convivência

Com estrutura a prova de bala, o iate tem amplas áreas de lazer e convivência

Foto: Reprodução

Em suas quatro suítes é possível acomodar mais de oito visitantes com tranquilidade

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Foto: Reprodução

A atriz Catherine Deneuve colocou sua casa em Guainville, a oeste de Paris, à venda recentemente

A atriz Catherine Deneuve colocou sua casa em Guainville, a oeste de Paris, à venda recentemente

Foto: Reprodução

A propriedade datada do início do século 18 está avaliada em US$ 5,5 milhões

A propriedade datada do início do século 18 está avaliada em US$ 5,5 milhões

Foto: Reprodução

Batizada Chateau de Primard, a casa tem home theater, piscina e sauna de 69 m²

Batizada Chateau de Primard, a casa tem home theater, piscina e sauna de 69 m²

Foto: Reprodução

A propriedade tem oito quartos ricamente decorados

A propriedade tem oito quartos ricamente decorados

Foto: Reprodução

Depois de abrir um resort em sua ilha particular nas Ilhas Virgens, o empresário Richard Branson colocou à venda seu catamarã

Depois de abrir um resort em sua ilha particular nas Ilhas Virgens, o empresário Richard Branson colocou à venda seu catamarã

Foto: Reprodução

A embarcação de 105 pés não teve valor divulgado, mas enquanto não é vendida pode ser alugada por US$ 88 mil, por semana

A embarcação de 105 pés não teve valor divulgado, mas enquanto não é vendida pode ser alugada por US$ 88 mil, por semana

Foto: Reprodução

Batizado Necker Belle, o barco foi adquirido pelo empresário em 2006

Batizado Necker Belle, o barco foi adquirido pelo empresário em 2006

Foto: Reprodução

O catamarã passou por reforma de dois anos no estaleiro australiano da Azzura Yachts

O catamarã passou por reforma de dois anos no estaleiro australiano da Azzura Yachts

Foto: Reprodução

O barco acomoda com facilidade até 10 pessoas

O barco acomoda com facilidade até 10 pessoas

Foto: Reprodução

Com quatro quartos, o catamarã ainda conta com Wi-Fi e televisão com sinal de satélite

Com quatro quartos, o catamarã ainda conta com Wi-Fi e televisão com sinal de satélite

Foto: Reprodução

O ator Steve Martin colocou sua villa de férias na ilha caribenha de St. Barth à venda em 2013

O ator Steve Martin colocou sua villa de férias na ilha caribenha de St. Barth à venda em 2013

Foto: Juliana Bianchi

Localizada em um dos pontos mais altos de St. Barth, a Villa Au Soleil, pode ser comprada por US$ 10,5 milhões

Localizada em um dos pontos mais altos de St. Barth, a Villa Au Soleil, pode ser comprada por US$ 10,5 milhões

Foto: Juliana Bianchi

Mas enquanto não vente, o ator aluga a propriedade a partir US$ 8.050 na baixa temporada (por semana)

Mas enquanto não vente, o ator aluga a propriedade a partir US$ 8.050 na baixa temporada (por semana)

Foto: Juliana Bianchi

Com sala toda aberta para a vista do mar e gazebo em estilo balinense, a propriedade têm quatro suítes

Com sala toda aberta para a vista do mar e gazebo em estilo balinense, a propriedade têm quatro suítes

Foto: Juliana Bianchi

Quem comprar a casa de Steve Martin poderá ter como vizinhos celebridades como Jay Z, Beyonce e Paul McCartney

Quem comprar a casa de Steve Martin poderá ter como vizinhos celebridades como Jay Z, Beyonce e Paul McCartney

Foto: Juliana Bianchi

Os móveis de madeira deverão fazer parte do pacote de venda

Os móveis de madeira deverão fazer parte do pacote de venda

Foto: Juliana Bianchi

A mansão sustentável de 1,3 mil m² de Gisele Bündchen e Tom Brady posta à venda por USS 42 milhões, em Los Angeles

A mansão sustentável de 1,3 mil m² de Gisele Bündchen e Tom Brady posta à venda por USS 42 milhões, em Los Angeles

Foto: Grosby Group

Piscina com borda infinita, sala de musculação, adega, garagem para seis carros, berçário, cozinha gourmet e elevador são atrações do imóvel

Piscina com borda infinita, sala de musculação, adega, garagem para seis carros, berçário, cozinha gourmet e elevador são atrações do imóvel

Foto: Reprodução

Uma das salas da mansão de oito quartos da top, em Brentwood, em Los Angeles

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Foto: Reprodução

Amplitude na cozinha da mansão à venda de Gisele Bündchen

Amplitude na cozinha da mansão à venda de Gisele Bündchen

Foto: Reprodução/ArchitecturalDigest

A apresentadora Ophra Winfrey colocou à venda o estúdio onde gravava o show programa 'The Oprah Winfrey Show', em Chicago

A apresentadora Ophra Winfrey colocou à venda o estúdio onde gravava o show programa 'The Oprah Winfrey Show', em Chicago

Foto: Reprodução

O espaço, de 14 mil m² foi avaliado em US$ 32 millhões

O espaço, de 14 mil m² foi avaliado em US$ 32 millhões

Foto: Reprodução

Veja também:
- Os 10 maiores iates privados do mundo
- Saiba onde os famosos costumam ficar hospedados

Conheça os pratos mais caros dos principais restaurantes de São Paulo

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iG São Paulo

Bife australiano de R$ 278 lidera o ranking, que ainda tem bobó de camarão a R$ 110

São Paulo está entre as cidades mais caras do mundo para comer. Ainda que alguns restaurantes já estejam analisando seriamente medidas para reduzir o preço de seus pratos, outras seguem oferecendo – e vendendo largamente – pratos cujo valor unitário ultrapassa o de refeições inteiras. Veja no ranking abaixo os mais caros de alguns dos principais restaurantes da cidade.

1º - R$ 278 - baby beef australiano do restaurante Figueira Rubaiyat

1º - R$ 278 - baby beef australiano do restaurante Figueira Rubaiyat

Foto: Divulgação

2º - R$ 267 - kobe beef super premium do restaurante Varanda Grill

2º - R$ 267 - kobe beef super premium do restaurante Varanda Grill

Foto: Divulgação

3º - R$ 229 - Tropical kobe beef do restaurante Rubaiyat

3º - R$ 229 - Tropical kobe beef do restaurante Rubaiyat

Foto: Divulgação

4º - R$ 202 - lagosta ao thermidor do restaurante A Bela Sintra

4º - R$ 202 - lagosta ao thermidor do restaurante A Bela Sintra

Foto: Mauro Hollanda

5º - R$ 195 - spaghettini ao creme de limão siciliano com flor de caviar Petrossian, no Fasano

5º - R$ 195 - spaghettini ao creme de limão siciliano com flor de caviar Petrossian, no Fasano

Foto: Divulgação

6º - R$ 174 - filé alto com aligot, no restaurante D.O.M, do premiado chef Alex Atala

6º - R$ 174 - filé alto com aligot, no restaurante D.O.M, do premiado chef Alex Atala

Foto: Divulgação

7º - R$ 154 - wagyu sirloin, no restaurante Pobre Juan

7º - R$ 154 - wagyu sirloin, no restaurante Pobre Juan

Foto: Divulgação

8º - R$ 134 – haddock poché ao molho de limão e purê de batatas do restaurante do Parigi

8º - R$ 134 – haddock poché ao molho de limão e purê de batatas do restaurante do Parigi

Foto: Divulgação

9º - R$ 125 - camarão rosa com tomate fresco e nhoque de batatas do Loi Ristorantino

9º - R$ 125 - camarão rosa com tomate fresco e nhoque de batatas do Loi Ristorantino

Foto: Divulgação

10º - R$ 110 - bobó de camarão e moranga com arroz branco no Dalva e Dito

10º - R$ 110 - bobó de camarão e moranga com arroz branco no Dalva e Dito

Foto: Sergio Coimbra/ Divulgação


Leia ainda:
- Cobertura com 16 vagas no Rio é comercializada por R$ 61 milhões
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Google Glass ganha armações assinadas por Diane Von Furstenberg

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iG São Paulo

Modelos desenhados pela estilista já estão à venda nos EUA por US$ 1,8 mil

Objeto de desejo de nerds e meros apaixonados por tecnologia, o Google Gass acaba de ganhar sua primeira versão fashion. Assinados pela estilista Diane von Furstenberg, as novas armações permitem usar o gadget com mais discrição e sem perder o estilo.

Primeira versão fashion do Google Gass, assinado por Diane Von Furstenberg

Primeira versão fashion do Google Gass, assinado por Diane Von Furstenberg

Foto: Divulgação

À venda na Net-a-Porter, o novo modelo pode vir em cinco cores distintas

À venda na Net-a-Porter, o novo modelo pode vir em cinco cores distintas

Foto: Divulgação

Embutida na armação, a câmera pode ser usada com lente de grau ou solar

Embutida na armação, a câmera pode ser usada com lente de grau ou solar

Foto: Divulgação

Cada cor de armação possibilita escolher cinco lentes em degradê de cores

Cada cor de armação possibilita escolher cinco lentes em degradê de cores

Foto: Divulgação

O modelo masculino tem linhas mais retas e armação em laranja

O modelo masculino tem linhas mais retas e armação em laranja

Foto: Reprodução

No total, foram desenhados cinco modelos femininos e um masculino

No total, foram desenhados cinco modelos femininos e um masculino

Foto: Divulgação

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Foto: Divulgação

Em edição limitada, o produto está à venda apenas nos EUA, e vem com todo os aparatos do gadget

Em edição limitada, o produto está à venda apenas nos EUA, e vem com todo os aparatos do gadget

Foto: Divulgação

No total, foram desenhados cinco modelos femininos e um masculino, com armações em branco, marrom, ameixa, cinza chumbo e azul. Cada qual podendo ser usado com ou sem lente solar estilo aviador, em degradê colorido a ser escolhido de acordo com a moldura. Em edição limitada, os óculos já estão à venda na loja online Net-A-Porter, por US$ 1.800 (cerca de R$ 4 mil) o feminino, e US$ 1.650 (R$ 3,6 mil), o masculino, mas apenas para compras feitas nos Estados Unidos.

Esta não é a primeira vez que a estilista belga faz parceria com o Google. Em setembro de 2012 ela foi a primeira a apresentar o aparelho na passarela, os final de seu desfile em Nova York. Outras parcerias do Google com designers e estilistas são esperados para aumentar o apelo comercial do produto.

Leia mais:
- Vejas as propriedades à venda pelos famosos
- As 10 praias mais bonitas do mundo

Clube frequentado por Churchill e Sinatra em Miami virará condomínio

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iG São Paulo

Conhecido por reunir milionários e famosos nos anos 30, Surf Club dará espaço a apartamentos e hotel cinco estrelas

Um dos lugares mais badalados de Miami entre 1930 e 1960, cenário de festas nababescas, reuniões de Estado e férias à beira-mar de milionários, políticos e celebridades de todo o mundo, o clube privado Surf Club, em Surfside, dará lugar ao que promete ser um dos empreendimentos imobiliários mais exclusivos da região.

Perspectiva de um dos apartamentos residenciais do novo Surf Club

Perspectiva de um dos apartamentos residenciais do novo Surf Club

Foto: Divulgação

Assinado por Richard Meier, o projeto prevê a construção de 150 apartamentos de 130 m² a 740 m²

Assinado por Richard Meier, o projeto prevê a construção de 150 apartamentos de 130 m² a 740 m²

Foto: Divulgação

A sede histórica do clube fundado por Harvey Firestone, herdeiro de uma das fortunas americanas, será mantida

A sede histórica do clube fundado por Harvey Firestone, herdeiro de uma das fortunas americanas, será mantida

Foto: Divulgação

Nas décadas de 30 a 60, personalidades como Winston Churchill, Elizabeth Taylor, Frank Sinatra e Ava Gardner frequentavam as areias do clube

Nas décadas de 30 a 60, personalidades como Winston Churchill, Elizabeth Taylor, Frank Sinatra e Ava Gardner frequentavam as areias do clube

Foto: Divulgação

As festas e eventos do clube privado eram notícia certa nas colunas sociais

As festas e eventos do clube privado eram notícia certa nas colunas sociais

Foto: Divulgação

Os nove hectares da propriedade darão espaço a um hotel Four Seasons, dois prédios residenciais, spa, clube de praia e restaurantes

Os nove hectares da propriedade darão espaço a um hotel Four Seasons, dois prédios residenciais, spa, clube de praia e restaurantes

Foto: Divulgação

Sob a responsabilidade da rede canadense Four Seasons o hotel terá 80 suítes

Sob a responsabilidade da rede canadense Four Seasons o hotel terá 80 suítes

Foto: Divulgação

A sede do clube será incorporada à estrutura hoteleira

A sede do clube será incorporada à estrutura hoteleira

Foto: Divulgação

O empreendimento manterá os 294 metros de orla em Surfside, com vista para o Oceano Atlântico

O empreendimento manterá os 294 metros de orla em Surfside, com vista para o Oceano Atlântico

Foto: Divulgação

O Surf Club Four Seasons Private Residences deverá ser entregue no início de 2016

O Surf Club Four Seasons Private Residences deverá ser entregue no início de 2016

Foto: Divulgação

Comprado por um grupo de investidores em 2012, os nove hectares da propriedade darão espaço a um hotel Four Seasons, dois prédios residenciais, um clube privado, dois restaurantes, quatro piscinas, um centro de fitness, um spa, mais de 40 bangalôs de praia e um jardim que ocupará parte dos 294 metros de orla, com vista para o Oceano Atlântico.

O projeto é assinado por Richard Meier, vencedor do prêmio Pritzker-Prize (mais importante premiação de arquitetura), e prevê a construção de 150 apartamentos e coberturas em duas torres de 12 andares. Com metragens que vão de 130 m² a 740 m², as unidades terão grandes panos de vidro na fachada – priorizando a vista e a grande entrada de iluminação natural –, piscinas e elevadores privativos, além de serviço de hotelaria.

Já a histórica sede do clube fundado por Harvey Firestone – herdeiro de uma das fortunas americanas –, por onde passaram personalidades como Winston Churchill, Elizabeth Taylor, o duque a duquesa de Windsor, Frank Sinatra, Ava Gardner e diferentes gerações dos Kennedy, será incorporada à estrutura hoteleira de aproximadamente 80 quartos.

Com obras em andamento, o Surf Club Four Seasons Private Residences deverá ser entregue no início de 2016.

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10 dicas para fazer uma viagem de luxo sem gastar muito

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Juliana Bianchi

Escolher destinos mais em conta, baixa temporada e pacotes de benefícios são algumas das estratégias

Ter uma viagem de sonhos, hospedando-se nos melhores hotéis e aproveitando, no seu ritmo, as melhores experiências que cada destino oferece não precisa significar um rombo na conta bancária. Com alguns truques é possível reduzir em mais de 50% o orçamento, sem abrir mão de conforto e exclusividade. Veja abaixo como.

1-Escolha destinos baratos, caso de Portugal ou China

1-Escolha destinos baratos, caso de Portugal ou China

Foto: Getty Images

2- Aproveite a baixa temporada

2- Aproveite a baixa temporada

Foto: Divulgação

3- Casas com serviço de hotelaria podem ser uma opção interessante, principalmente se estiver em grupo

3- Casas com serviço de hotelaria podem ser uma opção interessante, principalmente se estiver em grupo

Foto: Thinkstock/Getty Images

4- Compre passagens com antecedência e fique de olho em promoções relâmpago

4- Compre passagens com antecedência e fique de olho em promoções relâmpago

Foto: Divulgação

5- Utilize as milhas acumuladas em programas de fidelidade para comprar as passagens ou garantir mais conforto com um upgrade

5- Utilize as milhas acumuladas em programas de fidelidade para comprar as passagens ou garantir mais conforto com um upgrade

Foto: Ruth Fremson/The New York Times

6- Se a ideia é visitar vários países em uma mesma viagem, invista em pacotes de volta ao mundo

6- Se a ideia é visitar vários países em uma mesma viagem, invista em pacotes de volta ao mundo

Foto: Divulgação

7- Analise as vantagens e serviços embutidos nas diárias dos hotéis. Alguns oferecem pacotes com experiências exclusivas

7- Analise as vantagens e serviços embutidos nas diárias dos hotéis. Alguns oferecem pacotes com experiências exclusivas

Foto: Divulgação

8- Aproveite deslocamentos longos para pernoitar em confortáveis cabines de trens de luxo

8- Aproveite deslocamentos longos para pernoitar em confortáveis cabines de trens de luxo

Foto: Reprodução

9- Alugue um carro de luxo. Certamente sairá muito mais barato do que comprá-lo no Brasil

9- Alugue um carro de luxo. Certamente sairá muito mais barato do que comprá-lo no Brasil

Foto: Divulgação

10- Compre marcas famosas em outlets com até 80% de desconto

10- Compre marcas famosas em outlets com até 80% de desconto

Foto: Divulgação

1- Escolha destinos baratos
Ter experiências de luxo é possível em praticamente o mundo todo, mas alguns destinos são, naturalmente, mais baratos do que outros. Caso de algumas cidades da Ásia, como China, Tailândia, Camboja e Vietnã, onde o preço das diárias nos melhores hotéis e resorts pode custar menos de 25% do que em Paris.

Mesmo dentro das Américas ou Europa é possível sentir essa diferença de um país para outro. De acordo com pesquisa do site Hotéis.com, o preço médio praticado pelos hotéis cinco estrelas em Lisboa, Berlim e Budapeste estão entre os menores da Europa, com diárias em torno de R$ 400. Valor bem diferente do praticado em hotéis do mesmo patamar em Milão, por exemplo, onde a média é de R$ 1.245.

Mais: Saiba onde o luxo é mais barato

2- Aproveite a baixa temporada
A lei da oferta e da procura que regula as altas tarifas de hotéis e passagens aéreas nas altas temporadas também vale barra os períodos em que os destinos ficam mais vazios, mas nem sempre menos atraentes. Em Florença, por exemplo, as tarifas iniciais do hotel St. Regis (um dos melhores da cidade italiana) podem passar de 800 euros na alta temporada para menos de 400 euros na baixa, sem comprometimento algum na qualidade do serviço.

Mas fique atento, os períodos de alta e baixa variam de acordo com o destino. Pesquise bem antes de ir, inclusive para saber as vantagens e desvantagens do clima e do comércio local na época, para que o barato não saia caro. “Ir para a Índia em julho, por exemplo, quando o calor chega a 40ºC, pode atrapalhar muitos passeios, mas os hoteleiros quase pagam para você se hospedar nessa época”, exagera Marina Gouveia, da agência PrimeTour.

Uma dica para não ter grandes surpresas é tentar viajar nas primeiras ou últimas semanas da chamada baixa temporada, quando já é possível sentir o clima do agito sem que os preços deem um pulo.

3- Casas com serviço de hotelaria x hotel
Alugar uma casa para a temporada de férias é alternativa que tem ganhado cada vez mais fôlego pelo mundo. Principalmente após surgimento do site AirBnB, onde é possível encontrar de mansões e penthouses, a charmosas e confortáveis casas de praia a preços bem mais razoáveis do que os de hotéis cinco estrelas. Principalmente se você viajar em família ou com um grupo de amigos.

Na ilha caribenha de St. Barth, por exemplo, é possível alugar uma casa com piscina à beira-mar, para até seis pessoas, por US$ 6 mil (R$ 14 mil) a semana. O mesmo que diárias de R$ 330 por hóspede. Para melhorar a experiência, empresas responsáveis pela administração das propriedades criaram pacotes de serviços que podem ser contratados para garantir mordomias de hotel – indo de arrumação da casa a massagista, babá e cozinheiro – durante toda a hospedagem.

Mais: Alugue uma casa com mordomias de hotel


4- Compre passagens com antecedência
Começar a planejar a viagem com antecedência garante tempo suficiente para pesquisar com calma o destino e as melhores tarifas aéreas, geralmente encontradas com maior desconto quando compradas meses antes do embarque.

Dê preferência, ainda, a voos que saem de madrugada e nos dias de semana, sempre mais baratos. Com sorte, é possível encontrar até mesmo uma boa promoção que permita viajar em classe superior pelo mesmo valor.

5- Utilize as milhas acumuladas
Trocar os pontos acumulados em programas de fidelidade do cartão de crédito para viajar é um dos melhores negócios que você pode fazer. Seja para comprar as passagens ou mesmo para garantir mais conforto com um upgrade.

6- Invista em pacotes de volta ao mundo
Se a ideia é visitar vários países em uma mesma viagem – que pode durar até um ano –, uma das possibilidades é apostar em bilhetes de volta ao mundo, disponíveis em grandes grupos como Star Alliance, Sky Team e One World.

A aliança entre as companhias aéreas permite ter tarifas em conta e datas flexíveis em vários destinos, sem pagar nada a mais. Os únicos inconvenientes são ter de pagar o valor total logo no início da viagem e ter de começar e terminar o passeio no mesmo país.

7- Analise as vantagens e serviços embutidos nas diárias dos hotéis
Ficar preso a pacotes parece um martírio quando se pensa em ter datas e horários fechados para passeios, mas o modelo pode ser de grande valia quando incluir serviços e mordomias a serem usadas durante a hospedagem.

Além de transfers em carros de luxo, a maior parte dos hotéis costuma ter planos que combinam hospedagem premium a experiências únicas, como visitas a exclusivas a ateliês de moda, museus e exposições. Se falar em massagens relaxantes, serviço de mordomo, jantares ou mesmo empréstimo de carros e telefones celulares.

Mais: Conheça algumas experiências exclusivas oferecidas por hotéis de luxo


8- Aproveite deslocamentos longos para pernoitar no trem
Viajar de trem pela Europa é uma experiência única e, muitas vezes, muito mais acessível e simples do que voar. Com cabines privadas e confortáveis nas principais linhas, optar pela pernoite sobre os trilhos é sempre uma boa ideia quando o deslocamento for longo.

Se o roteiro permitir, é possível até mesmo viver dias de Agatha Christie nos luxuosos vagões do Expresso do Oriente, ainda em atividade entre Londres e Veneza.


9- Aluguel de carros de luxo no exterior é mais barato
Testar a alta potência de um Ferrari ou o conforto de um Bentley é experiência possível e bem mais acessível na Europa ou Estados Unidos do que no Brasil. Então, aproveite. O serviço está a cada dia mais popular e é possível encontrar até mesmo locadoras especializadas no assunto, como a Mobility. Basta ter no mínimo 21 anos, carteira de habilitação válida, passaporte do país de origem e cartões de crédito do próprio locatário com limite disponível para caução.

Para se ter uma ideia, a diária de um Porsche Cayenne sai cerca de 600 euros na Europa, e US$ 450, nos EUA.


10- Compre marcas famosas em outlets
Viagens para o exterior sem compras são praticamente uma heresia para os brasileiros. Mas não é porque lá fora os preços livres de taxas acabam sendo mais atraentes do que nas lojas locais que não é possível economizar ainda mais. As redes de outlets com grifes de luxo estão por toda a parte nos Estados Unidos e Europa. Basta informa-se no hotel ou pela internet qual o mais próximo e aproveitar as pechinchas.

Leia mais:
- Outlets de luxo da Europa viram parada obrigatória de brasileiros
- Alugue uma ilha nas férias

Grécia tem praia mais bonita do mundo

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Juliana Duarte

Água cristalina e falésias brancas fazem de Navagio Beach, na Grécia, um destino imperdível

Localizada a 30 km do porto da ilha de Zakynthos, terceira maior do mar Jônico, a praia de Navagio, na Grécia foi eleita recentemente como a mais bonita do mundo. E as falésias de calcário que circundam a água azul-turquesa e os seixos brancos da areia dificultando a cesso terrestre não deixam dúvidas do por quê.

Rodeada por falésias de calcário, a praia de Navagio foi eleita a mais bonita do mundo pelo The Huffington Post

Rodeada por falésias de calcário, a praia de Navagio foi eleita a mais bonita do mundo pelo The Huffington Post

Foto: Flickr / Dkilim

Navagio fica a 30 km do porto da ilha de Zakynthos, na Grécia

Navagio fica a 30 km do porto da ilha de Zakynthos, na Grécia

Foto: Flickr / RobertWallace

Uma de suas principais atrações são os restos de uma embarcação atracada na areia

Uma de suas principais atrações são os restos de uma embarcação atracada na areia

Foto: Flickr / RobertWallace

O naufrágio do navio pirata Panagiotis, afundado naquelas águas em 1980, dá nome à praia

O naufrágio do navio pirata Panagiotis, afundado naquelas águas em 1980, dá nome à praia

Foto: Flickr / Dkilim

O acesso à praia é feito apenas por barco

O acesso à praia é feito apenas por barco

Foto: Flickr / Dkilim

Outra possibilidade de contemplar a praia é seguir até o mirante, localizado na região de Volimes

Outra possibilidade de contemplar a praia é seguir até o mirante, localizado na região de Volimes

Foto: Flickr / Dkilim

Ainda assim a pequena faixa de areia costuma ficar apinhada de turistas no verão

Ainda assim a pequena faixa de areia costuma ficar apinhada de turistas no verão

Foto: Flickr / Dkilim

Uma de suas principais atrações, entretanto, são os restos de uma embarcação atracada na areia. Trata-se do que sobrou do navio pirata Panagiotis, afundado naquelas águas em 1980, ao ser perseguido por autoridades gregas enquanto carregava toneladas de cigarros e bebidas ilegalmente. Daí o próprio nome da enseada (nαυάγιο, em português, significa naufrágio). Mas há quem diga que eles foram colocados propositalmente no local para incrementar o turismo.

O acesso à praia é feito apenas por barco. Diversas embarcações saem diariamente (de hora em hora) do porto Vromi Bay. Durante a viagem, que dura cerca de 20 minutos, os turistas podem observar as cavernas, conhecidas como Blue Caves, que se formaram ao longo da costa. Outra possibilidade de contemplar a praia é seguir até o mirante, localizado na região de Volimes, a 30 km (a noroeste) do centro de Zakynthos. É possível seguir o caminho de carro ou moto. Situado no topo de uma montanha, o ponto de observação oferece uma bela vista para Navagio Beach, mas não permite acesso à ela.

Onde ficar
Por estar perto da Itália, Zakynthos tem arquitetura parecida com a do país vizinho, que se misturam às típicas casas brancas com janelas azuis da Grécia. Um dos bairros mais procurados pelos turistas é o Kalamaki, que conta com uma ótima infraestrutura para recebê-los. A região fica a apenas 5,4 km do porto da cidade, de onde saem os barcos diretamente para Navagio.

Quando ir
O verão grego (junho a setembro) costuma registrar altas temperaturas e baixa incidência de chuvas. A água, porém, está sempre gelada – ideal para um mergulho refrescante no calor.

Dica: os gregos não são adeptos do cartão de crédito, por isso é importante checar as condições de pagamento antes de decidir comprar algo ou comer em um dos estabelecimentos disponíveis.



Serviço:

Hotel Venus

Porto Vromi

Zakynthos


Os melhores bistrôs clássicos de Paris

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The New York Times

Saiba onde encontrar pratos tradicionais impecavelmente feitos com ingredientes sazonais e serviço atencioso

O mundo do bistrô parisiense está em plena transformação. E as tendências se movem em direções contraditórias e preocupantes. Por um lado, existe um monte de comida de bistrô ruim, produzidas em massa em indústrias, enviadas às cozinhas e reaquecidas pouco antes de servir. Se você não tomar cuidado, pode torrar uma grana por comida embalada a vácuo ou congelada horas antes.

Casas como o Valoi­s, próximo ao Palai­s Royal, são prova de que os bistrôs clássicos ainda sobrevivem em Paris

Casas como o Valoi­s, próximo ao Palai­s Royal, são prova de que os bistrôs clássicos ainda sobrevivem em Paris

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Steak tarta­re com salada e  batatas fritas no Bistr­o Valoi­s: pratos clássicos, feitos com perfeição a bom preço

Steak tarta­re com salada e batatas fritas no Bistr­o Valoi­s: pratos clássicos, feitos com perfeição a bom preço

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Fá de rugby, Benoi­t Gauth­ier é o chef-proprietário do Le Grand Pan, especializado em grandes cortes de carne de cordeiro e porco

Fá de rugby, Benoi­t Gauth­ier é o chef-proprietário do Le Grand Pan, especializado em grandes cortes de carne de cordeiro e porco

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Prato de porco do Le Grand Pan

Prato de porco do Le Grand Pan

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Bertrand Auboyneau, ao centro, comanda o Le Bistrot Paul Bert

Bertrand Auboyneau, ao centro, comanda o Le Bistrot Paul Bert

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Para os interessados em uma experiência bem à moda antiga, existe o bistrô Le Quincy

Para os interessados em uma experiência bem à moda antiga, existe o bistrô Le Quincy

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Saída da cozinha do Le Bistr­ot Paul Bert, que oferece pratos clássicos, simples, com um toque mínimo de modernidade

Saída da cozinha do Le Bistr­ot Paul Bert, que oferece pratos clássicos, simples, com um toque mínimo de modernidade

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Lagostins frescos cozido, um dos clássicos do bistrô Le Quinc­y, de Miche­l Bossh­ard

Lagostins frescos cozido, um dos clássicos do bistrô Le Quinc­y, de Miche­l Bossh­ard

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Cathe­rine Mourr­ier, garçonete do resta­urante Miroi­r, em Montmarte, com o chef e proprietário Sebas­tien Guena­rd e o gerente Julie­n Belle­t

Cathe­rine Mourr­ier, garçonete do resta­urante Miroi­r, em Montmarte, com o chef e proprietário Sebas­tien Guena­rd e o gerente Julie­n Belle­t

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Julie­n Belle­t serve uma das mesas do bistrô, garantindo o serviço atencioso e a atmosfera casual, com comida saborosa a preços honestos

Julie­n Belle­t serve uma das mesas do bistrô, garantindo o serviço atencioso e a atmosfera casual, com comida saborosa a preços honestos

Foto: Ed Alcock/The New York Times

Em outro extremo, existe a "bistronomia", movimento entre chefs – em grande parte jovens – que tentam atualizar os clássicos consagrados usando ingredientes frescos e da estação. A decoração costuma ser moderna, a apresentação, bonita, as porções, menores. Alguns ficaram tão famosos que é preciso reservar com semanas de antecedência o primeiro (e pouco francês) horário das 19h30 para uma mesa que deve estar vaga duas horas mais tarde quando chegar a próxima leva.

Nenhum desses serve para mim. Podem me chamar de antiquada, mas minha ideia de bistrô perfeito é um lugar onde os pratos são tradicionais, os ingredientes sazonais, o serviço atencioso, o preço aceitável e meu relacionamento com o chef é próximo a ponto de eu poder visitar a cozinha no fim da refeição. Julia Child fez uma descrição melhor em sua autobiografia póstuma: "O tipo de comida pela qual me apaixonei não é algo incrementado e na moda, apenas algo muito bom de comer".

Bons bistrôs são essenciais para esta cidade e para mim. Depois de morar aqui por 12 anos, posso afirmar que apesar das mudanças perturbadoras em andamento, o bistrô parisiense à moda antiga – lugar despretensioso que celebra o vinho e a comida honesta, numa atmosfera agradável e com boa conversa – está vivo e goza de boa saúde.

Idealmente, o bistrô tem bar com teto de zinco e estrutura pesada de madeira onde posso me sentar e tomar uma bebida antes do jantar, e um dono que também atua como mágico e sempre pode achar uma mesa para os amigos.

"Quero que todos os meus clientes achem que vieram jantar em minha casa", disse Sébastien Guénard, proprietário e chefe do Restaurant Miroir, bistrô de Montmartre. "Odeio ter de recusar gente. Sempre deixo três ou quatro mesas livres – caso amigos apareçam. E se não vierem, imagine o prazer quando um estranho entra numa sexta à noite sem reserva e eu digo: 'É claro que tenho mesa para você'."

Parte desse espírito é a flexibilidade de dar aos clientes o que eles desejam quando eles querem. Laurent Chainel fez do Bistrot Valois, endereço recém-reformado nos arredores do Palais Royal, praticamente uma experiência de alimentação que não para da manhã à noite todos os dias, exceto domingos. Não existe a exigência de pedir só o que está no cardápio. Você quer dois ovos orgânicos extragrandes cobertos com porções generosas de maionese caseira e servidos com batatas fritas às 11h? Dito e feito. Coca-Cola com vitela mal passada? O garçom não vai olhar torto. "Você não vai encontrar espuma nem tomates secos aqui", afirmou Chainel. "Não vai encontrar um pedacinho de carne e três lascas de cenoura como prato principal. Minha meta é dar alma ao velho bistrô.”

Le Bistrot Paul Bert, endereço confiável no 11º Arrondissement, tem todas as qualificações do bistrô ideal: simples, culinária objetiva dando o toque criativo certo aos clássicos, e sempre o famoso côte de boeuf. É tão bom que os hotéis mais chiques despacham para lá os clientes sedentos por um bistrô. E ainda tem o serviço.

Uma noite, minha filha mais velha, Alessandra, insistiu que a melhor amiga experimentasse o bolo mousse de chocolate. Quando chegou a hora da sobremesa, vieram as más notícias: não havia bolo de chocolate naquela noite. Alessandra ficou desapontada. "Espere um minuto", disse o garçom. Ele sumiu e voltou com uma fatia maravilhosa de bolo de chocolate num prato – do restaurante de frutos do mar da porta ao lado.

Contudo, outro ponto essencial do bistrô excelente é ele parecer verdadeiramente francês. É inquietante chegar a um de seus favoritos e descobrir que ele foi tão completamente reformado que você se encontra sentado num lugar em que todos os fregueses também são norte-americanos. "Algumas sextas-feiras atrás, um norte-americano foi ao bar reclamar", contou Bertrand Auboyneau, proprietário do Paul Bert. "Ele disse: 'Moro em Paris há 20 anos e não vim aqui para ser colocado em uma sala norte-americana'."

Benoît Gauthier, chef e proprietário do Le Grand Pan, sabe evitar a maioria dos clientes estrangeiros, não porque falte algo à cozinha, mas por causa de sua localização remota no canto sudoeste de Paris – uma caminhada de uns bons dez ou 15 minutos da estação mais próxima do metrô. É preciso estar motivado para chegar lá.

Filho de um açougueiro de Corrèze, região centro-sul da França onde os moradores acreditam produzir o melhor gado do país, Gauthier elabora um menu degustação de cinco pratos numa cozinha minúscula. A especialidade: cortes generosos de vitela, carne bovina ou porco com osso, para dois. E sempre existe uma surpresa para amigos, como um Mont Blanc, que não está no cardápio. A exemplo do pai, Gauthier é fanático por rúgbi, e a sala da frente está enfeitada com bolas de rúgbi autografadas do mundo inteiro.

Para os interessados em uma experiência bem à moda antiga, existe o bistrô Le Quincy nas profundezas do fora de moda 12º Arrondissement. Abra a porta e descubra um lugar congelado na Paris da década de 1950. Você fica com a impressão de que o general Charles de Gaulle vai entrar a qualquer momento. Está mais para albergue do que ponto de encontro urbano, com teto de vigas de madeira, um mapa antigo da França, uma pintura de cabeças de porco e pratos decorativos nas paredes, além de um galo enorme empalhado. As toalhas de mesa e os guardanapos são num tom rosa axadrezado com as palavras "Le Quincy" bordado no tecido. Cartões de crédito não são aceitos.

O proprietário, Michel Bosshard, 77 anos, cobre a barriga grande com avental branco de mestre-cuca e sempre usa gravata borboleta vermelha. Ele recebe os fregueses com fatias de linguiça curada, gorda e com muito alho, que corta com uma faca grande e serve com um agradável vinho brando espumante do Loire. "É preciso beber sem fazer cara feia porque é um presente que estou lhe dando", ele disse.

Não existe nada novo na cozinha: torta de alho-poró, escargots cobertos de alho, pernas de rã, foie gras, repolho recheado, blanquette de veau, cassoulet e coelho ao vinho branco com cebolas. Um cozido clássico com pescoço de porco, fígado de galinha, ovos e conhaque é servido com salada de repolho cru temperada com vinagrete de alho e mostarda. Aqui não é lugar para quem se ofende fácil: também são servidas cabeças de vitela, linguiça andouillette (feita com tripas fedorentas) e pés de porco. Quer sobremesa? Que tal tigelas comunitárias de mousse de chocolate, pudim de arroz, pão-de-ló, abacaxi fresco, laranjas fatiadas, castanhas, figos e ameixas em conserva? Eles chegam de uma só vez.

Certa noite, um grupo de 30 e poucos anos comemorava um aniversário na mesa ao lado da nossa. Ao fim da refeição, Bosshard aqueceu taças de licor de ameixa de Souillac num bico de Bunsen. Por que escolher um lugar tão antiquado, eu quis saber. "Aqui tem o melhor escargot da França", respondeu um deles. Outro acrescentou: "A comida é justamente como a minha avó fazia".


Uruguai é novo polo das artes plásticas na América do Sul

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The New York Times

Em Punta del Este e José Ignacio, colecionadores do mundo todo combinam férias em alto nível a compras de obras

Em janeiro, o músico, escritor e artista visual uruguaio Dani Umpi teve uma exposição solo em Punta del Este, cidade de veraneio na costa leste do Uruguai. Ela foi realizada na Galerie Xippas, local elegante aberto recentemente pelo negociador de arte Renos Xippas, de Paris. Penduradas nas paredes da galeria, brilhantes colagens feitas de pequenos fragmentos de fotos de revistas, e caixas contendo rostos de pássaros usando perucas de neon – uma viva exibição da tendência de Umpi para o bizarro e o sarcasmo.

Mais: Os melhores hotéis de Punta del Este

Escultura de Pablo Atchugarry no hotel Estância Vik, em José Ignácio

Escultura de Pablo Atchugarry no hotel Estância Vik, em José Ignácio

Foto: Matilde Campodonico/The New York Times

Escultura de Humberto Cazorla instalada em Tierra Garzon, um condomínio de luxo próximo a Pueblo Garzon

Escultura de Humberto Cazorla instalada em Tierra Garzon, um condomínio de luxo próximo a Pueblo Garzon

Foto: Matilde Campodonico/The New York Times

Na vila de José Ignácio, a Galeríaa de las Misiones expõe a escultura

Na vila de José Ignácio, a Galeríaa de las Misiones expõe a escultura "A grande função", do artista uruguaio Ricardo Pascale

Foto: Matilde Campodonico/The New York Times

Em Punta del Este, a Fundação Pablo Atchugarry é um centro artístico sem fins lucrativos conduzido por Pablo Atchugarry

Em Punta del Este, a Fundação Pablo Atchugarry é um centro artístico sem fins lucrativos conduzido por Pablo Atchugarry

Foto: Matilde Campodonico/The New York Times

Arte de última geração e galerias de alto nível são novidade no Uruguai, país geralmente associado à modéstia e à moderação. Mas sua costa leste – especialmente Punta del Este e as aldeias vizinhas de José Ignacio e Pueblo Garzón – tornou-se um paraíso de inverno (com clima quente) para ricos internacionais. Entre bronzeamentos na praia e festas na piscina, eles vão adquirindo pinturas e esculturas locais.

No século passado, a cena artística do Uruguai (respeitável, mas de certa forma insular) foi fortemente influenciada por um estilo geométrico abstrato conhecido como construtivismo, criado no início de 1900 pelo pintor Joaquín Torres García. No novo milênio, artistas locais ficaram mais experimentais numa era de livre fluxo de informações. "Há alguns anos, comecei a ver que o Uruguai estava se movendo numa direção muito interessante", declarou Xippas. "Existe uma nova geração com ideias frescas e irônicas."

Ele pretende se mudar para um espaço maior, montado em seis hectares na metade do caminho entre Punta del Este e José Ignacio. "Decidi abrir uma galeria em Punta del Este antes que chegasse alguém como Larry Gagosian e o fizesse", afirmou Xippas, referindo-se a um dos negociadores de arte mais famosos do mundo.

Em frente ao futuro estabelecimento de Xippas fica a Fundación Pablo Atchugarry, um centro artístico sem fins lucrativos conduzido por Pablo Atchugarry, artista de Montevidéu que ganhou reconhecimento internacional com uma série de esculturas abstratas em mármore. O centro recebe exposições de artistas como Le Corbusier e novos talentos locais, como Rita Fischer.

Seu filho de 27 anos, Piero, é o membro mais recente da turma de arte costeira. Há seis meses, ele abriu uma galeria em Tierra Garzón, uma fazenda de 162 hectares que está sendo transformada em destino cultural. Além da Piero Atchugarry Gallery, que ocupa um estábulo reformado, a propriedade também possui residências modernas para artistas visitantes e um hotel rural ainda em construção. Tierra Garzón fica bem ao lado de Pueblo Garzón, antiga cidade férrea que voltou à vida quando o chef Francis Mallmann abriu uma elegante pousada e restaurante ali.

Mas a transformação mais notável da região ocorreu 37 quilômetros ao sul, em José Ignacio. Essa península enganosamente rústica, que há apenas uma década era uma tranquila aldeia de pesca, é hoje um dos locais de férias mais cobiçados da América do Sul. E também está se tornando um eixo de arte, em parte graças a Alexander Vik, financista e colecionador de arte norueguês que construiu dois resorts de luxo focados em arte, Estancia Vik Jose Ignacio e Playa Vik Jose Ignacio.

Ambos são decorados com uma coleção de obras feitas localmente, como esculturas, murais e pinturas. "Recebemos muitos pedidos de hóspedes que querem comprar arte e conhecer os artistas", explicou Vik. O estilista Jason Wu, por exemplo, levou para casa um desenho do artista Marcelo Legrand após ver seu trabalho numa das suítes do Estancia Vik.

Uma terceira propriedade, Bahia Vik, deve abrir em setembro (quando muitos dos negócios da região reabrem após uma pausa de inverno) numa praia tranquila no lado sul da península. Dadas as reações entusiasmadas com as obras nos outros dois empreendimentos, Vik está equipando este hotel de 37 quartos com uma boutique de arte.

Até mesmo algumas das galerias mais tradicionais do país estão abrindo caminho para a aldeia. A Galería de Las Misiones, que possui uma coleção de arte uruguaia do século 20, abriu uma sala de exposições a apenas alguns metros da praia. É um local para ver e comprar obras de artistas como Pedro Figari, pintor pós-impressionista nascido em 1861 – e que se tornou uma figura chave do outro apogeu artístico do Uruguai.

Os carros mais caros do mundo

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Juliana Duarte

Avaliado em US$ 8 milhões, o Maybach Exelero é o modelo de automóvel mais exclusivo. Conheça outros

Liderado pelos esportivos, o ranking dos carros mais caros do mundo traz modelos que chegam a custar US$ 8 milhões, o equivalente a R$ 17,86 milhões. Valor que, no mercado brasileiro pode facilmente duplicar devido à carga de impostos, haja vista os poucos modelos de superesportivos à venda no Brasil. Por isso, nos baseamos apenas nos preços praticados no mercado internacional para elaborar o ranking dos doze veículos mais exclusivos a roubar a cena nas ruas e no imaginário de quem não abre mão de design e conforto ao comprar um automóvel. Confira abaixo e saiba por que eles são tão desejados.

1º – Produzido apenas sob encomenda, o Maybach Exelero não sai por menos de US$ 8 milhões

1º – Produzido apenas sob encomenda, o Maybach Exelero não sai por menos de US$ 8 milhões

Foto: Divulgação

O modelo luxuoso da montadora alemã vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,4 segundos

O modelo luxuoso da montadora alemã vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,4 segundos

Foto: Divulgação

2º – Com apenas nove unidades espalhadas pelo mundo, o Lamborghini Veneno Roadster custa US$ 4,5 milhões

2º – Com apenas nove unidades espalhadas pelo mundo, o Lamborghini Veneno Roadster custa US$ 4,5 milhões

Foto: Divulgação

O Roadster tem aceleração de zero a 100 km/h em apenas 2,9 segundos e chega a 355 km/h

O Roadster tem aceleração de zero a 100 km/h em apenas 2,9 segundos e chega a 355 km/h

Foto: Divulgação

3º - Feito sob encomenda, o Ferrari F12 TRS está avaliado em US$ 4,2 milhões

3º - Feito sob encomenda, o Ferrari F12 TRS está avaliado em US$ 4,2 milhões

Foto: Reprodução

O modelo F12 TRS é uma variação do F12 Berlinetta com design inspirado no clássico 250 Testa Rossa

O modelo F12 TRS é uma variação do F12 Berlinetta com design inspirado no clássico 250 Testa Rossa

Foto: Reprodução

4º – Primeiro superesportivo árabe, o Lykan HyperSport tem preço estimado de US$ 3,4 milhões

4º – Primeiro superesportivo árabe, o Lykan HyperSport tem preço estimado de US$ 3,4 milhões

Foto: Divulgação

Inicialmente, apenas sete unidades serão vendidas no mundo inteiro

Inicialmente, apenas sete unidades serão vendidas no mundo inteiro

Foto: Divulgação

5º – O Bugatti Veyron 16.4 Grand Sport Vitesse custa US$ 2,5 milhões e pode chegar 410 km/h

5º – O Bugatti Veyron 16.4 Grand Sport Vitesse custa US$ 2,5 milhões e pode chegar 410 km/h

Foto: Divulgação

O superesportivo tem motor de 1.200 cv e acelera de zero a 100 km/h em apenas 2,6 segundos

O superesportivo tem motor de 1.200 cv e acelera de zero a 100 km/h em apenas 2,6 segundos

Foto: Divulgação

6º – Para ter um Koenigsegg Agera S na garagem é necessário desembolsar US$ 1,5 milhão

6º – Para ter um Koenigsegg Agera S na garagem é necessário desembolsar US$ 1,5 milhão

Foto: Divulgação

Colocar o pé no acelerador do Agera S implica alcançar 100 km/h em apenas 2,9 segundos

Colocar o pé no acelerador do Agera S implica alcançar 100 km/h em apenas 2,9 segundos

Foto: Divulgação

7º – O Hennessey Venom GT não sai da concessionária por menos de US$ 1,2 milhão

7º – O Hennessey Venom GT não sai da concessionária por menos de US$ 1,2 milhão

Foto: Divulgação

Criado no Reino Unido, o carro entrou para o Guiness por conta de sua aceleração: vai de zero a 300 km/h em apenas 13,63 segundos

Criado no Reino Unido, o carro entrou para o Guiness por conta de sua aceleração: vai de zero a 300 km/h em apenas 13,63 segundos

Foto: Divulgação

8º – Vendido por US$ 845 mil no exterior, o Porsche 918 Spyder chega a custar R$ 3 milhões no Brasil

8º – Vendido por US$ 845 mil no exterior, o Porsche 918 Spyder chega a custar R$ 3 milhões no Brasil

Foto: Divulgação

Esta supermáquina alemã alcança a velocidade de 100 km/h em apenas 2,6 segundos

Esta supermáquina alemã alcança a velocidade de 100 km/h em apenas 2,6 segundos

Foto: Divulgação

9º – Apresentada em 2013, no Salão Internacional de Frankfurt, a Ferrari 458 Speciale está à venda na Europa por cerca de US$ 353 mil

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Foto: Reprodução

Em edição especial, apenas dois carros do novo modelo Ferrari deverão vir ao Brasil por R$ 2,3 milhões

Em edição especial, apenas dois carros do novo modelo Ferrari deverão vir ao Brasil por R$ 2,3 milhões

Foto: Reprodução

10º – O Ferrari F12 Berlinetta custa em torno de US$ 315 mil no exterior, mas no Brasil o preço chega a R$ 2,5 milhões

10º – O Ferrari F12 Berlinetta custa em torno de US$ 315 mil no exterior, mas no Brasil o preço chega a R$ 2,5 milhões

Foto: Divulgação

Lançado em 2012, o Ferrari F12 Berlinetta é o carro de passeio mais rápido da marca italiana

Lançado em 2012, o Ferrari F12 Berlinetta é o carro de passeio mais rápido da marca italiana

Foto: Divulgação

11º - US$ 298,9 é o preço do Bentley Mulsanne no exterior

11º - US$ 298,9 é o preço do Bentley Mulsanne no exterior

Foto: Divulgação

Um dos principais veículos da britânica Bentley, o modelo Mulsanne tem interior com detalhes de madeira e bancos de couro

Um dos principais veículos da britânica Bentley, o modelo Mulsanne tem interior com detalhes de madeira e bancos de couro

Foto: Divulgação

12º - O Rolls-Royce Phantom Extended Wheelbase custa US$ 298 mil no exterior, mas no Brasil não sai por menos de R$ 1 milhão

12º - O Rolls-Royce Phantom Extended Wheelbase custa US$ 298 mil no exterior, mas no Brasil não sai por menos de R$ 1 milhão

Foto: Divulgação

13º - O Aston Martin Vanquish custa US$ 279 mil (ou R$ 634 mil) e vai de zero a 100 km/h em apenas 4,1 segundos

13º - O Aston Martin Vanquish custa US$ 279 mil (ou R$ 634 mil) e vai de zero a 100 km/h em apenas 4,1 segundos

Foto: Divulgação

Feitos com fibra de carbono, os painéis do Aston Martin Vanquish são mais leves e rígidos

Feitos com fibra de carbono, os painéis do Aston Martin Vanquish são mais leves e rígidos

Foto: Divulgação

14º - O Mercedes-Benz CL65 AMG Coupe vem equipado com motor 6.0 de 630 cv e custa em torno de US$ 215 mil

14º - O Mercedes-Benz CL65 AMG Coupe vem equipado com motor 6.0 de 630 cv e custa em torno de US$ 215 mil

Foto: Divulgação

Fabricado na Alemanha, o modelo atinge 100 km/h em apenas 4,2 segundos

Fabricado na Alemanha, o modelo atinge 100 km/h em apenas 4,2 segundos

Foto: Divulgação

1º – Maybach Exelero
Modelo luxuoso da montadora alemã Maybach, o Exelero vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,4 segundos. Sua potência é indiscutível, bem como o design sofisticado, que atrai os olhares dos apaixonados por carros. Produzido apenas sob encomenda, o veículo não sai por menos de US$ 8 milhões, o equivalente a R$ 17,86 milhões.

2º – Lamborghini Veneno Roadster
Fabricado na Itália, o carro tem apenas nove unidades espalhadas pelo mundo. O Roadster é um verdadeiro avião na pista, com aceleração de zero a 100 km/h em apenas 2,9 segundos. Sua velocidade máxima é de 355 km/h e o motor tem potência digna de aplausos: 6.5 V12 de 760 cavalos (cv). O preço também é de cair o queixo: US$ 4,5 milhões, o equivalente a R$ 10,2 milhões.

Mais: Conheça os 10 maiores barcos do mundo

3º – Ferrari F12 TRS
Feito por encomenda, o modelo único avaliado em US$ 4, 2 milhões – algo em torno de R$ 9,5 milhões – foi visto pela primeira vez em junho de 2014, em um evento automobilístico na Sicília (Itália). O carro, que parece ser o mais caro já produzido pela montadora italiana, é um híbrido entre a F12 Berlinetta e a clássica 250 Testa Rossa, de 1957. Com motor 6.2 V12 de 740 cv, e KERS com mais 160 cv pode chegar a 340 km/h, indo de 0 a 100 km/h em 3,1 segundos. E de 0 a 200 km/h em 8,5 s.

4º – Lykan HyperSport
Apresentado no final de 2013 no Salão do Automóvel de Dubai, o primeiro superesportivo árabe deu o que falar. Inicialmente, apenas sete unidades serão vendidas no mundo inteiro, o que torna o modelo ainda mais exclusivo. As portas estilo suicida (com abertura para trás) destacam ainda mais a máquina, que conta com motor biturbo de 760 cavalos de potência e vai de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos. O preço estimado é de US$ 3,4 milhões (cerca de R$ 7,59 milhões).

5º – Bugatti Veyron 16.4 Grand Sport Vitesse
O superesportivo de alto luxo tem um motor poderoso: são 1.200 cv de potência. O modelo acelera de zero a 100 km/h em apenas 2,6 segundos. Tudo isso tem um preço: US$ 2,5 milhões, o equivalente a R$ 5,68 milhões. A máquina é ideal para quem gosta de alta velocidade e conforto, pois pode chegar 410 km/h.

6º – Koenigsegg Agera S
O motor deste veículo tem desempenho impecável: sua potência é de 1.030 cv. Colocar o pé no acelerador implica alcançar 100 km/h em apenas 2,9 segundos. Para ter um desses na garagem, no entanto, é necessário desembolsar US$ 1,5 milhão, o equivalente a R$ 3,41 milhões.

7º – Hennessey Venom GT
Criado no Reino Unido, o supercarro entrou para o Guiness World Records, o Livro dos Recordes, por conta de sua aceleração: a máquina vai de zero a 300 km/h em apenas 13,63 segundos. O esportivo não sai da concessionária por menos de US$ 1,2 milhão, ou R$ 2,73 milhões.

8º – Porsche 918 Spyder
Esta supermáquina alemã alcança a velocidade de 100 km/h em apenas 2,6 segundos. O veículo vem com três motores, dois deles elétricos, que podem ser recarregados na tomada de casa. De fazer inveja a qualquer um, a máquina custa US$ 845 mil, o equivalente a R$ 1,9 milhão, mas as três unidades prometidas ao mercado brasileiro não sairão por menos de R$ 6,3 milhões, certamente um dos carros mais caros à venda no mercado nacional.

9º – Ferrari 458 Speciale
Apresentada em 2013, no Salão Internacional de Frankfurt, a Ferrari 458 Speciale está à venda na Europa por cerca de US$ 353 mil. Com motor V8 4.5 retrabalhado para gerar 605 cv a 9.000 rpm, faz de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos, podendo chegar a 325 km/h. Apenas dois carros da edição especial deverão vir ao Brasil por R$ 2,3 milhões.

10º – Ferrari F12 Berlinetta
Quando a tradição está aliada à tecnologia, o resultado é um veículo que mora nos sonhos dos amantes das quatro rodas. Lançado em 2012, este modelo é o carro de passeio mais rápido da marca italiana. Seu motor tem 740 cv de potência e impressiona. Uma máquina como essa custa em torno de US$ 315 mil (ou R$ 715 mil) no exterior, mas no Brasil – onde se estima que cerca de dez unidades do esportivo já estejam rodando – o preço chega a R$ 2,5 milhões. Mas a venda é feita apenas sob-encomenda.

11º– Bentley Mulsanne
Um dos principais veículos da marca britânica Bentley, o modelo Mulsanne chega a seu pico de potência (512 cv) em 4.200 rpm (rotações por minuto). Seu interior é luxuoso – destaque para os detalhes de madeira maciça e para os bancos de couro, que não mancham com o tempo. O sedã não sai da concessionária por menos de US$ 298.900, o equivalente a R$ 670 mil.

12º – Rolls-Royce Phantom Extended Wheelbase
Mais em conta, mas não menos poderoso, esta supermáquina é ideal para quem tem perfil clássico. O sedã vem equipado com um motor invejável: são 460 cv de potência. Para garantir conforto e design ainda mais diferenciado, o veículo tem faróis de LED e tela touch de 8,8 polegadas. Um dos diferenciais é a janela interna no teto, que simula um céu estrelado (o efeito é proporcionado por mais de 1.600 pontos de fibra ótica). Tudo isso por US$ 298 mil (ou R$ 676 mil). Valor que, no Brasil, pode chegar a mais de R$ 1 milhão devido à carga de impostos.

13º – Aston Martin Vanquish
Mais uma pérola britânica, o Aston Martin Vanquish vai de zero a 100 km/h em apenas 4,1 segundos. Feitos com fibra de carbono, os painéis são mais leves e rígidos. Apesar de ter apenas duas portas, o carro conta com um porta-malas com capacidade para 368 litros. A supermáquina custa US$ 279 mil (ou R$ 634 mil).

14º– Mercedes-Benz CL65 AMG Coupe
Fabricado na Alemanha, o modelo atinge 100 km/h em apenas 4,2 segundos – o roadster mais potente da marca. A configuração top do modelo vem equipada com um motor de 6.0 de 630 cv. Tal potência custa em torno de US$ 215 mil, aproximadamente R$ 488 mil.

Hotéis para mimar as crianças nas férias

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Juliana Bianchi

Mordomos, menus e atividades especiais são exemplos de atrações oferecidas por redes de luxo para agradar pais e filhos

Agradar aos hóspedes mais exigentes não basta para os melhores hotéis do mundo. É preciso também mimar os filhos dos clientes. E não basta ter área de lazer e monitor. Estamos falando de um patamar muito mais alto de mimo, que pode incluir mordomo, menu especial e cenografia própria para dar asas à imaginação da garotada.

Veja abaixo algumas das opções mais diferenciadas para as próximas férias.

Tenha um dia de estrela de Hollywood no Four Seasons de Nova York

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Foto: Divulgação

O programa Red Carpet Kids inclui a gravação de um curta, desfile pelo tapete vermelho e paparazzi

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Foto: Divulgação

Um almoço ou jantar de 'gala' finaliza a experiência com a estreia do 'filme'

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Foto: Divulgação

Aulas de equitação no Coworth Park, em Ascot (Inglaterra)

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Foto: Divulgação

Mimos customizados antes da chegada e kid's concierge, no Athenaeum de Londres

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Foto: Reprodução

Em Paris, o hotel Le Meurice oferece caça ao tesouro e passeios pela cidade

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Foto: Divulgação

Serviço especial para crianças no hotel Ritz, de Londres: lanches e bebidas favoritos são entregues no quarto

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Foto: The Ritz, Londres

Serviço de concierge exclusivo para os jovens no Ritz de Londres

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Foto: The Ritz, Londres

Roupões felpudos, pantufas e cosméticos especiais fazem parte dos mimos do Ritz londrino

Roupões felpudos, pantufas e cosméticos especiais fazem parte dos mimos do Ritz londrino

Foto: The Ritz, Londres

Excursões culturais e muitos mimos no Principe di Savoia, em Milão

Excursões culturais e muitos mimos no Principe di Savoia, em Milão

Foto: Reprodução

Aulas de culinária e passeios culturais, no Four Seasons de Florença

Aulas de culinária e passeios culturais, no Four Seasons de Florença

Foto: Divulgação

Mergulho com arraias e tubarões, no Resort Maldives at Landaa Giraavaru

Mergulho com arraias e tubarões, no Resort Maldives at Landaa Giraavaru

Foto: Divulgação

- Estrela de Hollywood por um dia, no Four Seasons de Nova York
O programa Red Carpet Kids promete um fim de semana digno de astro de cinema com direito a gravação de um curta em um estúdio local, simulação de entrevista coletiva, assistentes pessoais e camarim e guarda-roupa de festa. Mas o ápice chega mesmo com o “lançamento” do filme, momento em que a criança chegará com seu motorista particular para saudar os fãs no tapete vermelho, onde os paparazzi a aguardam.

A fantasia segue com um almoço e a apresentação do filme num cinema. Pipoca e quitutes garantidos. As “estrelas” ainda levam para casa um DVD com a filmagem. Preço? A partir de US$ 4 mil por noite, para grupos de até cinco pessoas, incluindo dois quartos no hotel.

- Caça ao tesouro no Le Meurice, em Paris
Um dos hotéis mais sofisticados da capital francesa vira playground para os pequenos durante as férias. Enquanto os pais estão fora, a equipe de recreadores pode organizar uma caça ao tesouro nas áreas sociais ou visitas ao Jardin d'Acclimation, ao Parc André Citroën ou ao carrossel e lagos do Jardim das Tulherias. Os pequenos ainda ganham roupões e chinelinhos exclusivos, um ursinho de pelúcia mascote, lápis de cor, quebra-cabeça e docinhos. A partir de 870 euros por noite, em Deluxe Room (até agosto de 2014).


- Aulas de culinária e passeios culturais, no Four Seasons de Florença
Enquanto os pais se ocupam com compras, museus e longas caminhadas ao longo do rio Arno, as crianças podem aproveitar a estadia para aprender a fazer pizzas, massas e receitas com chocolate – o que inclui uma visita ao mercado local para escolher e comprar ingredientes (20 euros por experiência). A atenção continua no spa do hotel, onde uma massagem com produtos com cheirinho de chocolate foi especialmente desenhada para eles. A Chocolate Hug, custa 110 euros por 50 minutos


- Excursões culturais no Principe di Savoia, em Milão
Garantir uma intensa programação cultural que agrade às crianças é o papel do concierge destacado pelo hotel Principe di Savoia, em Milão. Passeios ao recém-inaugurado Museu da Criança (MUBA), ao Aquário Cívico e ao Castelo Sforzesco fazem parte do menu de atividades. A partir de 428 euros por noite, o Pacote Bambino ainda oferece desconto no restaurante Acanto (com menu infantil), presente de boas-vindas para as crianças e cama extra grátis em quarto triplo.

- Aulas de equitação no Coworth Park, em Ascot (Inglaterra)
Hotel campestre da Dorchester Collection lançou em 2014 seu próprio centro equestre. Em pacotes de um a cinco dias, crianças a partir de quatro anos aprendem junto à equipe do Clube do Pônei como escovar, limpar, trançar a crina e montar corretamente um cavalo. As aulas acontecem diariamente no verão europeu, das 10h às 16h. Uma mini prova equestre encerra as atividades do “acampamento”. Os preços, sem hospedagem, cão de 200 libras a 650 libras.


- Concierge exclusivo para tornar desejos em realidade, no Ritz de Londres
Munidos de um cartão de "Very Special Kid" (Criança Muito Especial) os menores de 16 anos recebem tratamento especial a cada minuto, o que inclui de roupões, pantufas e cosméticos especiais a presentinhos, sorvete e biscoitos com leite na hora de ir dormir. O pacote Kidz@The Ritz, custa em torno de 600 libras por noite em quarto interligado com os pais. O hotel ainda conta com o programa "Princesa por um Dia", que inclui corte de cabelo, penteado e manicure no salão de beleza do Ritz para mãe e filha (225 libras)


- Mimos customizados antes da chegada, no Athenaeum de Londres
Antes mesmo da hospedagem das crianças, um formulário é envido às famílias para que o concierge possa saber o que mais as agrada: de revistas, músicas, jogos e atividades ao ar livre a comidas e bebidas. Na chegada, os pais recebem itinerários feitos sob medida com atividades que certamente agradarão as crianças.


- Mergulho com arraias e tubarões, no Resort Maldives at Landaa Giraavaru
De junho a outubro as crianças e adolescentes que se hospedarem no resort nas Maldivas contarão com uma experiência extra, nadar lado a lado com arraias e tubarões-baleia no atol de Baa, reconhecido pela Unesco como Reserva Mundial da Biosfera. Ao lado de especialistas, os pequenos viverão um dia de cientista marinho, aprendendo a identificar as espécies, ajudando a gravar informação ambiental e tirar fotos de identificação.

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Gata de Karl Lagerfeld ganhará livro e linha de maquiagem

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iG São Paulo

Com vida de luxo, a pet mais famosa do mundo da moda já tem contratos milionários

Com mais de 37 mil seguidores no Twitter e 16 mil no Instagram, Choupette, a gata de estimação do diretor criativo da Chanel Karl Lagerfeld, vive o auge de sua carreira. Acaba de assinar um contrato com a grife de maquiagem Shu Uemura, para lançar uma linha de make up inspirada em sua vida de luxo. Batizada Shupette by Karl Lagerfeld, a coleção será estrelada, logicamente, pela gatinha birmanesa.

Choupette em momento top, sendo fotografada por Karl Lagerfeld

Choupette em momento top, sendo fotografada por Karl Lagerfeld

Foto: Reprodução

Karl Lagerfeld com sua gatinha, celebridade no mundo da moda

Karl Lagerfeld com sua gatinha, celebridade no mundo da moda

Foto: Reprodução

Foto do Instagram de Choupette: voando em jato particular

Foto do Instagram de Choupette: voando em jato particular

Foto: Reprodução

Entre lençóis de linho e renda

Entre lençóis de linho e renda

Foto: Reprodução

Choupette com seu iPad

Choupette com seu iPad

Foto: Reprodução

Choupette em momento preguiça para as lentes

Choupette em momento preguiça para as lentes

Foto: Reprodução

Prato de camarões gigantes para comemorar o aniversário da gatinha

Prato de camarões gigantes para comemorar o aniversário da gatinha

Foto: Reprodução

Posando com a modelo Laura Bailey

Posando com a modelo Laura Bailey

Foto: Reprodução

Linha de acessórios lançada por Lagerfeld em homenagem à gata

Linha de acessórios lançada por Lagerfeld em homenagem à gata

Foto: Reprodução

Capara recém-divulgada do primeiro livro de memórias de Choupette

Capara recém-divulgada do primeiro livro de memórias de Choupette

Foto: Reprodução

Esta não é a primeira vez que Choupette inspira o mundo da moda. Em 2013, o kaiser lançou uma coleção de acessórios em preto e branco que incluía bolsa, cases para iPad e iPhone e chaveiro em forma de gato, além de gorro com orelhas e bigode. Presença constante nas seções de foto feitas por Lagerfeld, Choupette já posou com Linda Evangelista e Laura Bailey, e foi tema de matéria na revista Vanite Fair.

Em setembro, a gata-celebridade ganha um livro de 128 páginas para contar ao mundo um pouco mais sobre seu dia a dia glamouroso, que inclui duas babás (segundo Lagerfeld, ela odeia ficar sozinha), segurança e malas Louis Vuitton sob medida para as viagens. A obra, "Choupette: The Private Life of a High-Flying Fashion Cat”, será fotografada por Lagerfeld, e trará detalhes da dieta de beleza da gata que come à mesa em pratos de ouro, tem um iPad só dela para passar o tempo e odeia ópera.

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Consultoria de luxo é a profissão da vez

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Priscilla Portugal

Misto de conselheiro, consultor, professor de etiqueta e concierge, coaches de luxo chegam a cobrar R$ 300 mil

“Para o consumidor de luxo que acabou de ficar rico, ostentar é conquistar respeito e se defender contra o preconceito", explica o antropólogo Michel Alcoforado, sócio da Consumoteca, empresa que estuda o comportamento do consumidor brasileiro. Mas, às vezes, a ausência de um ‘savoir-vivre’ – que só vem com o tempo –, somada ao recém-adquirido poder aquisitivo gera efeito contrário. E o inexperiente consumidor, agora abonado, se transforma em uma vitrine nada elegante de marcas que muitas vezes nem combinam com seu estilo, ou tampouco transmitem a imagem elegante que busca.

Veja na galeria o que evitar para não parecer o "rei do camarote"

Ser o outdoor ambulante de uma marca, usando todos os logos à mostra

Ser o outdoor ambulante de uma marca, usando todos os logos à mostra

Foto: Divulgação

Logos exagerados

Logos exagerados

Foto: Reprodução

Usar apenas três ou quatro marcas (normalmente Louis Vuitton, Chanel, Louboutin e Michael Kors).

Usar apenas três ou quatro marcas (normalmente Louis Vuitton, Chanel, Louboutin e Michael Kors).

Foto: Divulgação

Contar o preço de tudo o que comprou

Contar o preço de tudo o que comprou

Foto: Thinkstock Photos

Acessórios excessivamente chamativos

Acessórios excessivamente chamativos

Foto: Thinkstock

Bordar ou imprimir as iniciais do nome nas bolsas: tem que maneirar. Bolsa azul com iniciais enormes amarelas é muito cafona

Bordar ou imprimir as iniciais do nome nas bolsas: tem que maneirar. Bolsa azul com iniciais enormes amarelas é muito cafona

Foto: Thinkstock

Andar abraçada com a bolsa grifada na frente do corpo, como se fosse uma armadura. É como se a bolsa chegasse antes da pessoa

Andar abraçada com a bolsa grifada na frente do corpo, como se fosse uma armadura. É como se a bolsa chegasse antes da pessoa

Foto: Thinkstock

Usar tudo dourado: óculos, cinto, sapato

Usar tudo dourado: óculos, cinto, sapato

Foto: Thinkstock

A chamada ‘compra do manequim’: entrar na loja e comprar o look montado pela grife, usando-a dos pés à cabeça

A chamada ‘compra do manequim’: entrar na loja e comprar o look montado pela grife, usando-a dos pés à cabeça

Foto: Thinkstock

Preferir (sempre) Miami e Orlando como destino de sua viagem de férias

Preferir (sempre) Miami e Orlando como destino de sua viagem de férias

Foto: Divulgação

Ter na garagem, uma caminhonete das marcas Range Rover ou Evoque, ou ainda um Camaro

Ter na garagem, uma caminhonete das marcas Range Rover ou Evoque, ou ainda um Camaro

Foto: Divulgação

Fazer check-in em outlets dos Estados Unidos

Fazer check-in em outlets dos Estados Unidos

Foto: Orlando Informer

De olho neste nicho surge um novo profissional: o luxury coach. "Eu conhecia a consultoria de estilo, a de arte e a de viagens, por exemplo, mas não um profissional que cuidasse de tudo isso", diz Ucha Meirelles, consultora de imagem do shopping Cidade Jardim. E é exatamente essa mistura de conselheiro, consultor, professor de etiqueta e concierge que define o novo coach. “A profissão é nova porque é recente o fenômeno de o novo-rico querer aprender, querer educar seu olhar. E a área de luxo é muito exigente para prestação de serviços. Esse profissional especializado pode se dar muito bem", acredita a psicanalista Andrea Naccache.

O publicitário Bruno Pamplona foi um dos primeiros a aderir à nova profissão. Ele trabalhou por seis anos no ramo de shopping centers, prestou consultoria a bares e restaurantes e hoje atua como luxury coach. "Muito do que coloco em prática é porque vi queixas de clientes de que não havia um atendimento individualizado. As pessoas desabafam comigo, a gente não fala só de negócios e eu não sou um personal shopper, sou um tutor. Indico que meus clientes procurem um médico, por exemplo, ou comprem um barco para passear com a família", diz.

Ele conta que a primeira etapa do trabalho é esta: identificar as necessidades do cliente. A segunda, é correr atrás de compras, ações e experiências que garantam a satisfação do consumidor. Ele explica os perfis das marcas e reúne modelos (de carros a iates, passando por relógios e charutos) para o cliente escolher o que prefere. E, como o céu é o limite para os sonhos dos endinheirados, o valor de seus serviços também varia muito. Em média, Bruno cobra cerca de R$ 400 pela hora de trabalho, mas já chegou a cobrar R$ 12 mil de um cliente que queria testar um barco, pois a logística necessária para fazer sua vontade acontecer foi especialmente trabalhosa. Hoje, Bruno diz ter 300 clientes e três escritórios: um em Balneário Camboriú, outro em Curitiba e um em São Paulo.

Etiqueta e ‘savoir-vivre’ na pauta
Outra dificuldade encontrada por quem achou o pote de ouro recentemente são as regras de etiqueta. E foi nesta função que o administrador Airys Kury começou, informalmente, a conquistar clientes. Ele tinha um restaurante em sua casa em São Paulo e passagens pelo grupo Fasano e por grandes corporações como GE e Citibank. "As clientes iam ao Chez Airys e me pediam dicas de quais marcas comprar, quais destinos visitar e me propunham ensinar etiqueta para suas filhas. Comecei informalmente e hoje parei com o restaurante para me dedicar só a isto", conta ele, que recentemente recebeu uma proposta do governo do Mato Grosso para dar aulas de ‘savoir-vivre’ às primeiras-damas do Estado.

Ele aconselha sobre desde a forma de se portarem à mesa até como comprar uma coleção de arte. Airys recorda de certa vez ter aconselhado uma cliente a comprar obras de artistas brasileiros contemporâneos e ter um acervo coerente, com conteúdo e que mostraria aos outros que entende de arte, com o mesmo valor que pagaria por apenas um quadro de Di Cavalcanti. "Eu oriento para que a pessoa tenha visibilidade, sim, mas com conteúdo. No universo do luxo, as pessoas são muito assediadas e se sentem inseguras. Meu papel é atender as demandas ajustando e encaminhando o cliente para os prestadores de serviço de confiança", explica.

Airys diz ainda que aconselha a respeito de marcas, e que mais vale ter uma bolsa de uma marca artesanal, pequena, que só tenha uma butique na Itália, por exemplo, a ter uma Prada, com lojas pelo mundo todo. Ele também faz papel de concierge. Agora mesmo está tentando agendar uma palestra de Fernando Henrique Cardoso para um cliente e a esposa. A remuneração por esse tipo de trabalho por ser feita por hora ou por projeto. "Tenho preferido fazer um pacote de consultoria que dura de 12 a 18 meses e sai em média R$ 300 mil", conclui.

Se por um lado a consultoria focada em luxo é uma novidade, por outro o planejamento de vida é o trabalho de André Novaes há dez anos, e ele tem se deparado com a questão de pensar e executar experiências luxuosas com cada vez mais frequência. Planejador da Life Finanças Pessoais, ele orienta seus 1.900 clientes, por uma taxa mensal de cerca de R$ 1 mil, a respeito de investimentos, sim, mas também de planejamento de sucessão familiar e de como gastar bem seu dinheiro.

"O dinheiro serve para ser gasto. Não dá para curtir a vida só amanhã", diz. E conta dois casos emblemáticos: o de um casal de médicos na faixa dos 50 anos que queria se aposentar aos 55, mas não tinha poupado o bastante e o de um dentista que sonhava comprar um Porsche, porém não tinha renda para tal. No primeiro caso, André achou uma solução inusitada: visto que o casal era apaixonado por vinhos, indicou que comprassem uma vinícola em Mendoza, na Argentina, e assim poderiam se aposentar da medicina, porém continuariam tendo a própria renda. "E vivendo em um lugar incrível", destaca.

No caso do dentista, localizou um curso de especialização em sua área na Alemanha, e lá ele pôde alugar um carro da montadora por um fim de semana inteiro. Conclusão? "Ele me disse que seria um desperdício ter um carro daqueles nas ruas brasileiras. Planejamento é isso, é você fazer com que o dinheiro faça o que você quer, encontrando uma solução para isso de forma criativa", resume.



Alho e couve-flor viram destaque em menus de restaurantes estrelados

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The New York Times

Inspirados por Alain Passard, descobrir o potencial máximo dos vegetais é a nova meta dos grandes chefs de cozinha

O jantar começou com um prato de rabanetes folhosos seguidos por empanada de repolho e terminou com um crème brûlée de alho cuja casca de açúcar queimado fora borrifada com limão. Entre os dois vieram receitas feitas com nabo, cenoura, ervilha, beterraba, couve-flor e batata. Duas fatias transparentes de toucinho no aspargo branco grelhado e, no fundo da sopa de legumes, pedaços de chouriço que caberiam numa embalagem de chiclete eram os únicos sinais visíveis de carne animal.

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Um dos pratos de Passard, onde os vegetais são as estrelas. Desde 2001 o chef francês reduziu drasticamente a presença de carne no menu

Um dos pratos de Passard, onde os vegetais são as estrelas. Desde 2001 o chef francês reduziu drasticamente a presença de carne no menu

Foto: Alex Cretey-Systermans/The New York Times

Alain Passard, na cozinha de seu restaurante, em Paris, com um linguado recém-saído da grelha

Alain Passard, na cozinha de seu restaurante, em Paris, com um linguado recém-saído da grelha

Foto: Alex Cretey-Systermans/The New York Times

Linguado grelhado com alho selvagem e batatas jovens

Linguado grelhado com alho selvagem e batatas jovens

Foto: Alex Cretey-Systermans/The New York Times

Prato com aspargos grelhados e cogumelos do L’Arpege

Prato com aspargos grelhados e cogumelos do L’Arpege

Foto: Alex Cretey-Systermans/The New York Times

Tarteletes de vegetais: uma das entradas do restaurante L’Arpege, em Paris

Tarteletes de vegetais: uma das entradas do restaurante L’Arpege, em Paris

Foto: Alex Cretey-Systermans/The New York Times

O jantar saiu US$ 375 e, embora não possa dizer que tenha sido uma pechincha, afirmo de bate-pronto que ficaria dois meses sem tomar café até ter dinheiro suficiente para experimentar novamente o menu degustação de legumes do chef Alain Passard, no restaurante francês L'Arpège.

Existem menus degustação que o deixam abarrotado e entorpecido. Esse fez me sentir mais desperto. A culinária de Passard me atraiu como a conversa com um amigo inteligente, literato e divertido. Quando ele mandou uma tigela espelhada de nabos pequenos cortados em quatro, refogados na manteiga, com ruibarbo firme e levemente adocicado, eu me aproximei – espere aí, como é que é? – e depois relaxei. As cenouras, ervilhas e assim por diante tinham um gosto tão radiante e vívido como nunca sentira, mas havia algo mais. Se legumes podem ter sentimentos, esses tinham. Eles tinham gosto de felicidade.

O potencial emocional do nabo e seus amigos é assunto quente na culinária hoje em dia. Ultimamente, muitos chefs têm dito que suas imaginações não são mais inspiradas por costeletas de porco e asas de frango e que as fronteiras mais empolgantes na cozinha estão crescendo na horta. Os hortifrutis são o meio e a mensagem nas montagens artísticas e com jeito de parque de esculturas de mestres-cucas como Dominique Crenn e Christopher Kostow, no norte da Califórnia, e John Fraser e Shaun Hergatt, na cidade de Nova York, para citar somente alguns. No culto crescente dos legumes, o restaurante L'Arpège é visto como exemplo, inspiração e um dos primeiros que o adotaram.

Renascimento

Quem acompanha as notícias dos restaurantes globais deve ter lido que a França deixou de ter importância depois que a nouvelle cuisine se apagou. Em 2000, o espírito culinário levantara acampamento, passando um tempinho na Espanha antes de rumar para o norte e espalhar seu pó mágico pela Escandinávia. Recentemente, ele se mudou para a América do Sul. Segundo essa narrativa, a França pode ser divertida para uma refeição sem reserva num bistrô da moda cujo chef vai acampar com David Chang, mas certamente é um país que deixou de ditar a lei.

Sinto muito dizer isto, mas essa narrativa é uma mentira sonhada por pessoas que querem botar a França em seu devido lugar. O exemplo mais dramático de restaurante que não cabe nessa história é o L'Arpège. Enquanto mestres-cucas de outros países corriam na direção do futuro, Alain Passard não demonstrava pressa em suas três granjas, aprendendo mais sobre correção do solo e predadores naturais, colhendo legumes pela manhã que pudessem embarcar no trem-bala para Paris a tempo do almoço.

Agora que isso lembra coisa útil a ser novamente conhecida, os chefs estão começando a fazer homenagens. No livro recente de David Kinch, "Manresa", batizado com o nome de seu restaurante em Los Gatos, na Califórnia, existe um capítulo dedicado a Passard. "Reconhecendo a importância do relacionamento de uma cozinha com a terra e aqueles com que nela trabalham muito antes de isso entrar na moda, Passard é agora acertadamente considerado um visionário pelos melhores chefs do mundo", escreveu Kinch. "Sua filosofia ajudou a mudar o curso da gastronomia ao inspirar os mestres-cucas a refletir o ambiente natural imediato em seus pratos."

Kinch comeu a mais recente de talvez 12 refeições no L'Arpège em abril. "É um restaurante que agora está melhor do que nunca. Aconteceu uma evolução em sua compreensão dos legumes. Ele parece ter chegado a outro nível em sua culinária.” O chef Dan Barber que pesquisou a carreira de Passard para seu livro mais novo, "The Third Plate", assinala que a devoção do L'Arpège aos legumes expande ideias defendidas pela geração da nouvelle cuisine. A contribuição de Passard foi "essa ideia de ir contra as expectativas", o que Barber chamou de "característica em sua carreira". Segundo ele, hoje a iconoclastia de Passard lhe deu uma liberdade invejada por muitos de seus colegas. "Não conheço um chef que não iria querer cozinhar assim, uma experiência improvisada com legumes", garantiu Barber.

Folhas, raízes e brotos

Depois que o L'Arpège abriu em 1986, o método de Passard de cozinhar carne em câmera lenta, em panelas quentes apenas para derreter chocolate, até obter uma suculência incomparável fez dele um dos principais chefs franceses. Então, em 2001, ele anunciou que não trabalharia mais com carne vermelha e frutos do mar. Os fregueses de seu restaurante, talvez o mais caro de Paris, comeriam unicamente folhas, raízes e brotos. Alain Ducasse e Charlie Trotter já serviram degustações vegetais elaboradas, mas não apostaram na ideia da granja. Passard apostou de várias maneiras.

Em suas três granjas em diversas regiões da França, a agricultura vai além da orgânica. O solo é revirado por um arado puxado a cavalo numa delas e foram cavados tanques para que sapos comedores de insetos possam fazer o trabalho de inseticidas. A decisão de Passard não foi dogmática nem final. Cordeiro assado e lagostas cortadas em quatro pedaços iguais no sentido do comprimento, outra inovação antiga, retomaram o lugar no cardápio. Mesmo assim, a experiência vegetal se transformou em algo importante, e a única maneira de compreender até que ponto ela o levou é comendo no L'Arpège. E não existe bistrô L'Arpège, bar de vinhos orgânicos nem pizzaria Passard no aeroporto Charles de Gaulle.

Uma grande bandeira de alerta esvoaça em qualquer elogio escrito com base em uma única refeição. Nesse caso, a bandeira é maior e mais amarela do que de costume. Até mesmo os fãs admitem que as refeições no L'Arpège nem sempre são transcendentes, que o salão de jantar art déco pode parece surrado, que o nível da cozinha e do serviço podem desabar no chão enquanto os preços continuam acima das nuvens. Eu vi pistas de um Arpège mais preso à gravidade quando, dez minutos depois de comer tortas miniaturas de beterraba e nabo, o mesmo prato apareceu novamente. Viu-se mais repetição quando duas misturas de legumes foram servidas uma atrás da outra.

Então com uma mão vou tremular aquela bandeira amarela, mas com outra irei digitar este recado: por sua leveza, brilho, beleza e elegância, minha refeição no L'Arpège foi uma aula em si. Tirando os rabanetes e a extraordinária salada mesclun regada com vinagrete de avelãs recém-moídas, o calor foi aplicado à maior parte dos legumes que comi, mas eles davam a impressão de estarem mais frescos e puros do que se estivessem crus.

A salada de alho verde debaixo de picos brancos de presunto infundido com creme chantilly, o ravióli de legumes em seus invólucros finíssimos balançando num consomê de hortaliças preciso e completamente claro, as jovens cenouras amarelas e a ervilha-de-cheiro num lindo barquete para canapé cercado por molho de cebola branco fresco e cremoso: um cozimento tão descomplicado e proposital que quase era transparente.

Essa insistência em que o comum pode ser luxuoso fará parte do legado de Passard, em conjunto com algumas de suas outras ideias: o cultivo como extensão lógica da cozinha, hora e local não apenas como inspiração passageira, mas como a ideia em si, a criatividade fresca possibilitada pelo descarte de velhas conquistas e recomeços e, por fim, o exemplo quase desconhecido hoje em dia de um chef renomado que, aos 57 anos, ainda cozinha em seu restaurante quase todos os dias.

Se todo esse tempo na cozinha pesa sobre ele, não transpareceu quando Passard entrou no salão de jantar. Ao chegar à minha mesa, ele dava a impressão de ter molas nos sapatos, pois saltitava levemente sobre os dedos dos pés como um líder de banda. Passard parecia livre.



Guia Michelin terá edição brasileira em março de 2015. Estrelas não são certeza

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Juliana Bianchi

Inicialmente, apenas restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro serão avaliados por inspetores anônimos vindos da Espanha

Considerado a maior referência mundial em gastronomia, o Guia Michelin lançará sua primeira edição no Brasil no próximo ano, marcando a estreia da publicação na América do Sul. Inicialmente, apenas as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro estarão contempladas no guia bilíngue, cuja apresentação está programada para março. Mantendo a aura de mistério que tradicionalmente acompanha o guia, ainda não se sabe quantos restaurantes serão listados, muito menos se haverá casas com as aguardadas estrelas.

Mais: 10 passos para entender o Guia Michelin

Conheça alguns dos restaurantes triestrelados pelo Guia Michelin pelo mundo:

Também permanece oculto o número de inspetores, que há três meses já estão visitando hotéis e restaurantes no País. “Estamos trabalhando com profissionais que nos ajudaram a atualizar os guias em Portugal e Espanha, e que falam português. Mas com o tempo iremos treinar inspetores brasileiros, como fizemos nos outros 23 países em que estamos presente”, afirma Michael Ellis, diretor internacional dos Guias Michelin, em evento realizado em São Paulo nesta terça-feira.

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Apesar das polêmicas que envolvem o guia em todo o mundo – especialmente na França, onde existe desde 1900 – a notícia foi recebida de forma positiva entre chefs e restauraters brasileiros. “Este é um bom momento para termos essa grande ferramenta para diferenciar os restaurantes e divulgar nossa gastronomia. O potencial para termos restaurantes três estrelas é grande, mas eles são muito severos. Vamos ver”, afirma Marcelo Fernandes, proprietário dos restaurantes Kinoshita, Attimo e Clos de Tapas.

A edição brasileira seguirá o mesmo molde dos novos guias do grupo, com fotos dos estabelecimentos e de alguns pratos, além de versão mobile. “O guia é uma importante ferramenta de marketing para nossa empresa e é importante que ela impacte o máximo de pessoas”, explica Damien Destremau, vice-presidente da Michelin pneus na América do Sul. De acordo com o executivo, antes mesmo da estreia, 60% das menções sobre a empresa nas redes sociais, no Brasil, têm como referência o guia.

Veja mais:Não se torne o Rei do Camarote

As avaliações dos restaurantes também seguirão o mesmo padrão usado nos demais países, onde aspectos como qualidade do ingrediente, ponto de preparo, técnica, cozinha autoral e regularidade são prioritárias frente ao serviço e o ambiente. “Para ter uma estrela um restaurante chega a ser visitado três ou quatro vezes e é preciso que todos os inspetores estejam de acordo. É um trabalho longo e muito dispendioso, já que vamos anonimamente e pagamos por todas as refeições”, diz Ellis. “A qualidade de um três estrelas tem que ser a mesma no mundo todo, ainda que as cozinhas sejam diferentes”, completa.

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A emoção de jantar a 50 metros de altura

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Juliana Bianchi

Empresa promove eventos em mesa içada por guindaste, com vista para a cidade

Uma plataforma de aço preparada como um sushi bar coberto, com cadeiras em torno do balcão e chefs trabalhando no centro. Assim é a estrutura de sete toneladas que, içada por um guindaste a 50 metros de altura, serve de base para o Dinner in the Sky, projeto nascido na Bélgica no qual os convidados experimentam a emoção de comer nas alturas.

Ao contrário de um jantar a luz de velas em um arranha-céu, o grande diferencial da aventura é poder sentir os pés soltos no ar, o vento batendo no rosto e, é claro, a visão do solo lá embaixo enquanto se é servido. Mas os 22 convidados que sobem a cada turno não podem se mexer muito. Presos às cadeiras por cintos de segurança de três pontas, como o usado nos carros de Fórmula 1, eles podem apenas girar os assentos 180 graus para obter novos ângulos da paisagem, ou inclinar o encosto para frente ou para trás para facilitar o alcance de copos e talheres.

Presente em mais de 40 países, o projeto é comandado no Brasil pela Mestiça Propaganda, que desde 2009 fecha parcerias com empresas interessadas em promover experiências exclusivas a seus consumidores. Daí a dificuldade de participar, é preciso ser convidado. Mas Eduardo Lovro, sócio da agência afirma que é possível que, até o fim do ano, o evento seja aberto para o público em geral. “Dependemos de patrocínio”, diz ele que já fechou parcerias com marcas como Vigor, Heineken e Rossi.



Evento reunirá mais de 300 Porsches e carros antigos no interior de São Paulo

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Juliana Bianchi

Encontro de colecionadores, aberto ao público, celebrará os 60 anos dos modelos Carrera e Speedster

Os pátios gramados da Fazenda Boa Vista, em Porto Feliz, interior de São Paulo, se transformarão em estacionamento de luxo no dia 9 de agosto. Um dia antes do Dia dos Pais, colecionadores e apaixonados por carros antigos se reunirão no condomínio fechado para celebrar os 60 anos dos modelos Carrera e Speedster da marca alemã Porsche.

Mais de 300 carros antigos, maioria Porsche, serão reunidos na Fazenda Boa Vista, dia 9 de agosto

Mais de 300 carros antigos, maioria Porsche, serão reunidos na Fazenda Boa Vista, dia 9 de agosto

Foto: Divulgação

O Porsche 993 Carrera 4 Cabriolet, produzido em setembro de 1994, será exposto no evento

O Porsche 993 Carrera 4 Cabriolet, produzido em setembro de 1994, será exposto no evento

Foto: Divulgação

Produzido no primeiro lote, este é o único 993 Carrera 4 Cabriolet no Brasil

Produzido no primeiro lote, este é o único 993 Carrera 4 Cabriolet no Brasil

Foto: Divulgação

Dentre diversos acessórios de fábrica ele também está equipado com rodas originais do 993 RS, difíceis de encontrar

Dentre diversos acessórios de fábrica ele também está equipado com rodas originais do 993 RS, difíceis de encontrar

Foto: Divulgação

Interior do Porsche 993 Carrera 4 Cabriolet 1994

Interior do Porsche 993 Carrera 4 Cabriolet 1994

Foto: Divulgação

Este Porsche 356 A T2 Carrera Cabriolet é outro exemplar que estará presente no evento

Este Porsche 356 A T2 Carrera Cabriolet é outro exemplar que estará presente no evento

Foto: Divulgação

Em 10 anos de produção (de 54 a 64) foram fabricados apenas 165 Porsche 356 Carrera Cabriolets. Este foi entregue em 30 de abril de 1959, na Alemanha

Em 10 anos de produção (de 54 a 64) foram fabricados apenas 165 Porsche 356 Carrera Cabriolets. Este foi entregue em 30 de abril de 1959, na Alemanha

Foto: Divulgação

Este é o único Porsche 356 A que saiu de fábrica preparado para corridas

Este é o único Porsche 356 A que saiu de fábrica preparado para corridas

Foto: Divulgação

Outro Porsche 356 A-T2 que estará no evento é esta versão mais básica e barata, de 1959, com motor de 1.600 cc, com 60 HP

Outro Porsche 356 A-T2 que estará no evento é esta versão mais básica e barata, de 1959, com motor de 1.600 cc, com 60 HP

Foto: Divulgação

O carro nunca foi restaurado e apresenta todo o desgaste de uso constante de 55 anos incluindo a pintura que está desbotada

O carro nunca foi restaurado e apresenta todo o desgaste de uso constante de 55 anos incluindo a pintura que está desbotada

Foto: Divulgação

O carro tem teto solar Golde manual, de fábrica e roda originais Porsche modelo Rudge de cubo rápido

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Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Outros modelos de Porsche que estarão no evento no interior de São Paulo

Foto: Divulgação

Será a terceira edição do “Encontro do Porsche 356 e 911”, que contará com associados do 356 Porsche Clube Brasil e do São Paulo Porsche Clube (SPPC), além de amigos e familiares. Todos com seus brinquedinhos. Incluindo os de outras marcas, como Jaguar, BMW, Mercedes e Ferrari. A expectativa é de que mais de 300 carros compareçam ao evento, que dará oportunidade ao público em geral de ver, fotografar e conhecer a história por trás dessas supermáquinas.

O convite de R$ 250, à venda na Ricardo Dias Produções e Eventos, inclui cardápio preparado pelo Buffet Fasano e atividades monitoradas para as crianças. Se comprado até 1º de agosto, sai R$ 200.



Serviço:
3º Encontro do Porsche 356 e 911 – “60 anos do Porsche Carrera e Speedster”
Local: Fazenda Boa Vista - km 102 da Rod. Castello Branco - Porto Feliz (SP)
Data: 9 de agosto (sábado)
Horário: das 11 às 17 horas
Convites: Ricardo Dias Produções e Eventos
Rua Alvarenga, 515 – São Paulo
Tel: (11) 3095-9500



Menu degustação é oportunidade de conhecer melhor o trabalho dos chefs

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Juliana Bianchi

Saiba o preço da sequência de pratos autorais nos principais restaurantes gastronômicos de São Paulo e Rio de Janeiro

Presente nos cardápios dos principais restaurantes gastronômicos da cidade, o menu degustação está para um chef assim como um desfile de alta costura para um estilista. Uma das melhores formas de conhecer o trabalho autoral de um cozinheiro, é nele que se poderá encontrar toda a expressão da técnica, pesquisa e criatividade do profissional, expressas em uma grande variedade de ingredientes. Muitas vezes desenvolvidos junto aos produtores, para garantir a alta qualidade.

Veja na galeria quanto custa o menu degustação nos restaurantes gastronômicos de São Paulo e Rio de Janeiro.

Digno de comemorações, o menu degustação exige tempo, paladar apurado e disposição para encarar, em alguns casos, uma sequência de até 14 etapas, ainda que em versão reduzida. “O tamanho da porção pode ser um terço de um prato padrão, mas no fim a sequência terá quase a mesma quantidade de uma refeição com entrada, prato principal e sobremesa”, explica a chef Bella Masano, que tem dois menus degustação possíveis no restaurante Amadeus. Um, com cinco pratos, é inteiramente dedicado ao camarão, estrela da casa (R$ 195). O outro, mais autoral, pode ter de cinco a seis etapas dependendo dos ingredientes disponíveis na temporada (R$ 172). “É uma forma de mostrar novidades e novas experiências”, diz a cozinheira.

Mais: Quanto custa comer nos restaurantes mais badalados de São Paulo

No D.O.M , eleito o sétimo melhor do mundo pela revista Restaurant, o formato, reservado apenas aos jantares, é o grande destaque. É possível escolher entre três opções, o menu do reino vegetal, que inclui cinco pratos que passam longe de carne; o de quatro pratos e o de oito pratos. Sendo que este último ainda dá direito a duas sobremesas – ao invés de uma –, após o queijo final.

Na casa comandada por Jun Sakamoto, o formato degustação também tem prioridade sobre o à la carte. A premiada habilidade do chef chega à mesa em uma sequência de 16 sushis variados e dois pratos, que podem incluir ingredientes nobres, como o toro e foie gras. No Maní, da chef Helena Rizzo, eleita a melhor chef mulher de 2014, a degustação pode ter de 10 a 12 etapas, dependendo das possibilidades da cozinha no dia. Já no Attimo, o chef Jefferson Rueda se exibe em 14 preparações distintas no menu intitulado “Caminhos e Fronteiras”.

Mas nem pense em pedir isoladamente uma sequência de degustação quando os demais comensais da mesa forem de à la carte. “Isso complica o ritmo do serviço. As pessoas terão de ficar esperando você comer os vários pratos quando elas, provavelmente, já acaram. Não é legal”, afirma o chef Salvatore Loi, que costuma brincar com o efeito surpresa no menu de cinco etapas que serve em seu Ristorantino, ao preço de R$ 260.

No Rio de Janeiro, o serviço é ainda mais comum nos restaurantes gourmet, sendo que muitos deles trabalham apenas com ele, sem possibilidade de pedir pratos à la carte. É o caso do Oro, do chef Felipe Bronze, onde todas as noites é possível optar pelo menu de cinco (R$ 180), sete (R$ 230), nove (R$ 295) ou 21 cursos (R$ 395 e somente sob reserva), todos finalizados por uma sobremesa.

A premiada Roberta Sudbrack e o mais novo chef sensação do Rio, Rafa Costa e Silva, do Lasai, também optaram pelo sistema. No primeiro, pode-se escolher entre o menu “formule”, com entrada, prato e sobremesa (R$ 140) à escolha do chef, e o degustação propriamente dito, com três (R$ 210), cinco (R$ 325) ou nove pratos (R$ 380). Já o segundo oferece, “formule” a R$ 155 e uma sequência de 13 pequenos pratos com toda a criatividade do chef, por R$ 215.

Servido em mesa dentro da cozinha do chef Luca Orini, o menu degustação do restaurante Cipriani, no hotel Copacabana Palace, costuma variar entre sete e oito pratos a escolha do cliente ou do chef. Mas, formalmente, não há limites para o serviço de R$ 600, com direito a bebidas harmonizadas (*).

Já no Olympe, principal restaurante do chef Claude Troisgros há duas possibilidades: escolher o pacote com quatro pratos, mais uma sobremesa (R$ 260) – no qual o cliente pode escolher o que será degustados entre o roll de receitas célebres (que também podem ser pedias à la carte) e as do menu Criação, que muda de acordo com os ingredientes da estação –, ou arriscar em uma sequência de sete pratos a critério do chef (R$ 300).

*Com exceção do Cipriani, todos os valores apurados não incluem bebidas ou taxas de serviço

Serviço:
Amadeus

Attimo

Brasil a Gosto

Cipriani

Clos de Tapas

D.O.M

Epice 

Jun Sakamoto
Rua Lisboa, 55, Pinheiros - São Paulo/SP
Tel: (11) 3088-6019

Kinoshita


Lasai

Loi Ristorantino
R. Melo Alves, 674, Jd. Paulista
Tel: (11) 3037-7323

Manai


Olympe

Oro

Roberta Sudbrack


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Milionários árabes desfilam supercarros de luxo no centro de Londres

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BBC

Bairro de Knighstbridge é invadido por veículos que valem centenas de milhares de reais nesta época do ano

BBC

A cada ano, no mês de agosto, as ruas de Knightsbridge, área nobre no centro de Londres, são invadidas por supercarros de luxo de milionários. Muitos dos proprietários são do Oriente Médio, que desembarcam na capital britânica nesta época do ano para escapar das altas temperaturas do verão de seus países de origem.

Neste ano, uma Ferrari com uma camada de vinil de ouro chama a atenção. O preço do carro? O equivalente a R$ 960 mil.

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Veja na galeria os carros mais caros do mundo:

1º – Produzido apenas sob encomenda, o Maybach Exelero não sai por menos de US$ 8 milhões

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Foto: Divulgação

O modelo luxuoso da montadora alemã vai de 0 a 100 km/h em apenas 4,4 segundos

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Foto: Divulgação

2º – Com apenas nove unidades espalhadas pelo mundo, o Lamborghini Veneno Roadster custa US$ 4,5 milhões

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Foto: Divulgação

O Roadster tem aceleração de zero a 100 km/h em apenas 2,9 segundos e chega a 355 km/h

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Foto: Divulgação

3º - Feito sob encomenda, o Ferrari F12 TRS está avaliado em US$ 4,2 milhões

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Foto: Reprodução

O modelo F12 TRS é uma variação do F12 Berlinetta com design inspirado no clássico 250 Testa Rossa

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Foto: Reprodução

4º – Primeiro superesportivo árabe, o Lykan HyperSport tem preço estimado de US$ 3,4 milhões

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Foto: Divulgação

Inicialmente, apenas sete unidades serão vendidas no mundo inteiro

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Foto: Divulgação

5º – O Bugatti Veyron 16.4 Grand Sport Vitesse custa US$ 2,5 milhões e pode chegar 410 km/h

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Foto: Divulgação

O superesportivo tem motor de 1.200 cv e acelera de zero a 100 km/h em apenas 2,6 segundos

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Foto: Divulgação

6º – Para ter um Koenigsegg Agera S na garagem é necessário desembolsar US$ 1,5 milhão

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Foto: Divulgação

Colocar o pé no acelerador do Agera S implica alcançar 100 km/h em apenas 2,9 segundos

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Foto: Divulgação

7º – O Hennessey Venom GT não sai da concessionária por menos de US$ 1,2 milhão

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Foto: Divulgação

Criado no Reino Unido, o carro entrou para o Guiness por conta de sua aceleração: vai de zero a 300 km/h em apenas 13,63 segundos

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Foto: Divulgação

8º – Vendido por US$ 845 mil no exterior, o Porsche 918 Spyder chega a custar R$ 3 milhões no Brasil

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Foto: Divulgação

Esta supermáquina alemã alcança a velocidade de 100 km/h em apenas 2,6 segundos

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Foto: Divulgação

9º – Apresentada em 2013, no Salão Internacional de Frankfurt, a Ferrari 458 Speciale está à venda na Europa por cerca de US$ 353 mil

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Foto: Reprodução

Em edição especial, apenas dois carros do novo modelo Ferrari deverão vir ao Brasil por R$ 2,3 milhões

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Foto: Reprodução

10º – O Ferrari F12 Berlinetta custa em torno de US$ 315 mil no exterior, mas no Brasil o preço chega a R$ 2,5 milhões

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Foto: Divulgação

Lançado em 2012, o Ferrari F12 Berlinetta é o carro de passeio mais rápido da marca italiana

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Foto: Divulgação

11º - US$ 298,9 é o preço do Bentley Mulsanne no exterior

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Foto: Divulgação

Um dos principais veículos da britânica Bentley, o modelo Mulsanne tem interior com detalhes de madeira e bancos de couro

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Foto: Divulgação

12º - O Rolls-Royce Phantom Extended Wheelbase custa US$ 298 mil no exterior, mas no Brasil não sai por menos de R$ 1 milhão

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Foto: Divulgação

13º - O Aston Martin Vanquish custa US$ 279 mil (ou R$ 634 mil) e vai de zero a 100 km/h em apenas 4,1 segundos

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Foto: Divulgação

Feitos com fibra de carbono, os painéis do Aston Martin Vanquish são mais leves e rígidos

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Foto: Divulgação

14º - O Mercedes-Benz CL65 AMG Coupe vem equipado com motor 6.0 de 630 cv e custa em torno de US$ 215 mil

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Foto: Divulgação

Fabricado na Alemanha, o modelo atinge 100 km/h em apenas 4,2 segundos

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Foto: Divulgação



Carro de R$ 15,4 milhões participará de corrida nos Alpes Suíços

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iG São Paulo

Evento em St. Moritz marcará os 100 anos da marca italiana Maserati e contará com modelos históricos

As estradas entrecortadas por vales e picos com neve eterna do Alpes Suíços serão tomadas, no fim de semana de 22 a 24 de agosto, por verdadeiras relíquias móveis. Nesse período acontece a terceira edição da Passion Engadina, uma corrida de regularidade apenas com carros produzidos pela italiana Maserati até 1984.

Veja na galeria alguns dos veículos que participarão do evento, que este ano homenageia os 100 anos da marca italiana.

O que significa ver em movimento – na verdade, a no máximo 42 quilômetros por hora – raridades como a lendária Maserati 300 S, de 1955, vendida em 2013 a um colecionador por 4 milhões de libras (R$ 15,4 milhões).

No total, 100 joias automobilísticas, divididas por ano de fabricação, percorrerão 145 km pelos Alpes, saindo e voltando a St. Mortiz, com passagem por Davos e outras cidades próximas. 


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